Culpamos nossos pais, esposas, maridos, filhos, o vizinho, o cachorro, os parentes… Culpamos Deus, o diabo e todo mundo dos nossos problemas e sofrimentos. Para muitas pessoas, a posição de vítima é bastante cômoda e assim adiam a oportunidade de encarar as coisas de frente. Dificilmente paramos para refletir e pensar sobre como tudo isso está acontecendo, quais são os motivos que nos levam a vivenciar essa ou aquela situação. O que será que está acontecendo dentro de mim para que eu possa estar atraindo isso ou aquilo para a minha vida?
Agimos de maneira infantil quando queremos algo. Manipulamos situações para preencher nossos vazios. Muitas vezes controlamos as pessoas como se fossem brinquedos!
Geralmente, nós adotamos o hábito de julgar as coisas sempre partindo daquilo que achamos, mesmo estando errados. Rotulamos situações e pessoas como se fossem algo enlatado: “ah… você é isso”, “ah… você é aquilo!”. Os “meninos”, homens infantilizados, chutam e dão murros quando querem impressionar, mostrar quem manda, impondo sua herança fálica (orgulho de ter um pinto) só para chamar a atenção! As “meninas”, mulheres infantilizadas, manipulam com dissimulação e choro quando querem manter o controle, se beneficiam dos ganhos secundários (simulam disfarces quando querem algo) para obterem carinho e atenção. Tem gente que faz birra com briguinhas sem sentido e dessa forma fere os sentimentos do outro com caprichos infantis.
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Onde está a atitude adulta que tanto se fala? Cadê a atitude amadurecida? Onde está o Homem? Onde está a Mulher? O que aconteceu na fase da elaboração do egocentrismo? Meu papel é mexer no que incomoda. A pimenta arde, mas é boa! E se estragar a brincadeira a gente arruma os brinquedos, porque já está na hora de guardá-los!