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A quem dá satisfação da existência?

Mulher no topo da montanha com os braços estendidos observando o por do sol
Victor Freitas / Pexels / Canva

“Conte para quem lhe serve como de direito a posse sobre seus passos. Quer, pois, saber quem te domina?

Saiba perceber a quem você não pode se opor ou questionar.”

A palavra do momento chamada resiliência. Ela serve para muitas coisas, inclusive para manter o equilíbrio entre os impedimentos ou limites e o furor calado.

A vida é incrivelmente maravilhosa e devemos aproveitar cada ciclo e momento dessa tão rápida passagem pela existência. Acumulado experiência, achamos que estamos prontos e, sem saber que estamos no ponto, pronto, somos tomados pela vida para outra dimensão e tudo fica aqui.

Temos uma só oportunidade de sermos livres, e isso é questão de vontade e disposição. Nada é fácil, pelo contrário. Tudo é muito complexo e difícil na existência, inclusive nossas convicções fechadas em nosso universo.

O Universo envia para nós exatamente o que nós transmitimos como energia e vibração, pois somos energia, somos vibrações em milhões de células no cérebro e no corpo, que sente tudo que pensamos. Na verdade, não devemos satisfação a ninguém, pois satisfação é satisfazer, vem do servir ao outro como posse sobre nós para que estejam satisfeitos pela submissão. Quando a história conta momentos trágicos, como a escravidão, os tempos medievais, a revolução francesa, o mundo do século XVI, entre outros momentos difíceis e históricos, essas histórias contam sobre o autoritarismo, a submissão e o terror pelo medo imposto pelos feudais ou pelos poderosos.

Hoje não foge muito disso, só mudou o cenário e a lei maquiada. Só há liberdade para quem desenvolveu plena consciência da espiritualidade no sentido do desapego das paixões e prisões condicionadas. Toda convenção termina se for muito cansativa em rotina, em obrigações. Nada pior do que fazer ou estar onde não gosta.

mulher com os braços estendidos
Asya Cusima / Pexels / Canva

Em pleno século XXI, temos milhões de seres humanos na Terra, sim, em toda extensão do planeta fazendo aquilo que não gostam de fazer, vivendo com quem não amam, levando e empurrando a vida, morrendo a cada dia, deixando de existir à medida que cai uma nova noite.

Os tecidos do corpo vão envelhecendo, tudo se move, o tempo não espera, quiçá ele para, pelo contrário: tudo é natural e o tempo por muitos foi rotulado como cruel. Eu, particularmente, como filósofo, defendo a total liberdade com responsabilidade de espaço e espírito, imparcialidade participativa, aceitar a vida sem se perder na existência. Ao contrário, achar-se, desenvolver sua própria consciência na evolução da sua melhor versão.

A vida ganha sentido se for vivida por amor, sem medo, sem obrigações que levem sua existência ao porão da mediocridade. Serei o eterno filósofo fundador da imparcialidade participativa, na qual vejo a paz de espírito, a paz entre os homens somente acontecendo sem paixões afloradas, sem ideologias extremas. Apenas com respeito e o não apontamento teremos paz no mundo. Existe a consciência da real natureza de que tudo em silêncio observar, por trás de rótulos, identidade, qualquer convenção e condicionamento, experiência ou medos.

Essa consciência habita no vazio, no pertencimento zero onde fora da linguagem tudo é silêncio, logo é ali que você, amigo leitor, deve focar sua atenção para alcançar a liberdade sem blá blá blá. Portanto olhe para dentro de si e reflita de verdade: quem é você fora da linguagem? Quem é você sem a sua experiência?

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Satisfação só ao Universo, somente à vida. Repare nas árvores, na natureza, nos pássaros e fique atento nessa paz dentro de você sem deixar que ruídos e imagens tirem sua atenção, sem aceitar a proposta da precipitação ou do estresse.

Manter o equilíbrio e a liberdade. A vida é sua, estrague-a como quiser na liberdade que tens como afã, coragem. Conquiste, viva, viva até que morra…

Sobre o autor

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Sou filósofo, escritor, poeta, colunista e palestrante.
Meus trabalhos culturais estão publicados em diversas plataformas. Tenho obras e livros publicados.

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Sou uma incógnita que deve ser lida com atenção e talvez somente outras gerações decifrem meu espírito artístico. Sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo. Posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno telescópio sobre o oceano do social.

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