Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. Romanos 14:19.
Em um mundo turbulento e violento, desejamos, mais do que nunca, a paz. Não há paz ensaiada em salas diplomáticas, ensejada por falsas falas e acordos hipócritas. Mas sim a paz verdadeira, dos humildes de coração, das pessoas simples que estão sempre prontas a ajudar o próximo.
A paz, profunda e real, começa em casa, com o convívio respeitoso junto aos familiares. O lar representa um pequeno microcosmo do mundo em que vivemos. Portanto, a paz que reina na casa reflete na paz que reina nos círculos maiores, nas cidades e no mundo.
Também podemos dizer que a paz mundial é o reflexo da maneira como nos comportamos e aceitamos as diferenças entre as pessoas que vivem em nosso bairro, na nossa cidade, no nosso país. Se soubermos viver em harmonia em grupos menores, também saberemos viver de maneira respeitosa e não violenta em grupos maiores.
Quando hostilizamos e agredimos pessoas próximas a nós, passamos a expandir a mesma violência aos que estão distantes de nós. Não há meio-termo. Não existem fronteiras físicas que impeçam a violência, mas sim barreiras mentais e emocionais.
Só conseguiremos barrar a violência gratuita a outras pessoas, povos e nações, quando nos conscientizarmos de que somos todos humanos, a serviço de estabelecermos um mundo de união e pertencimento, onde todos se ajudem e se respeitem mutuamente.
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Estamos nessa vida a serviço da paz, da construção de um mundo melhor, onde não haja preconceitos e divisões. A vida é sobre estabelecer pontes entre os afastados de entendimento, ajudar os desvalidos, aproximar os inimigos, eliminar as guerras. Afinal, um aperto de mão vale mais do que um cenário de dor e sofrimento.
Não poupemos esforços para que se estabeleça a paz e a fraternidade no mundo!