A cada dia que passa a quantidade de conteúdo disponibilizado na internet dobra. Atualmente todo mundo tem uma opinião a compartilhar, inclusive eu. Assuntos variados mesclados com os temas mais buscados. Tudo na prateleira de um site de buscas bem famoso.
Nessa imensidão codificada e programada, quem precisa peneirar aquilo que pode ser bom para a própria pessoa é somente ela mesma. Podemos exemplificar os inúmeros benefícios de quaisquer coisas, mas quem irá bater o martelo final sobre algo ser bom na sua vida é somente você.
As tendências vão e vêm com a mesma velocidade dos “gurus” de qualquer coisa. Por aqui a velocidade parece voar. E por mais que os nomes de coisas e conceitos antigos venham sempre mudando para ficarem mais atrativos no final das contas só consegue sobreviver aquilo que já é consolidado. Ou seja, aquilo que tem verdade.
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Acordar todos os dias às 5h da manhã para ver a live do momento, comer pão integral sem glúten, correr 10 km por dia, beber 100 ml de kombucha acompanhado de um documentário cool numa plataforma de streaming por assinatura só fará sentido para você se isso tudo partir de sua real vontade e prazer em adotar esses pequenos rituais.
Na terra da hiperprodutividade excessiva, quem faz aquilo que realmente gosta sem se preocupar com os criticadores de plantão é rei. Ou rainha. Muitas pessoas começaram a rotular glamour onde não tem. Não tem glamour em trabalhar 15 horas seguidas ou em dizer que é multitarefa e tentar tomar conta de inúmeras coisas sozinho, nem mesmo em achar que vai dar conta de tudo sem precisar de ajuda.
Neste mundo hiperconectado não seja esponja, seja filtro e saiba absorver somente aquilo que for bom para você. Se for para romantizar alguma coisa, que seja o autocuidado e o desenvolvimento pessoal, de acordo com aquilo que corresponda com a sua essência.