Autoconhecimento Comportamento Convivendo

Acabou o mundo da busca

Imagem de uma mulher se olhando no espelho, ou seja, se autoobservando. No espelho está o desenho de um coração no rosto dela.
RyanKing999 / Canva Pro

Muitas vezes, a busca pela vaidade e reconhecimento, a vitimização e a transferência de culpas são criticadas, destacando a falta de responsabilidade. O importante é a autorreflexão e a descoberta da divindade interior, haja vista que a verdadeira realização está em compreender nossa conexão com o universo e abandonar ídolos externos.

Busco um lugar, um lugar sei lá… busco um lugar. “Porto seguro, estabilidade em ritos em tons de rotina, tudo perfeito e perdido futuro.”

Por quem ou porque fazemos o que fazemos? Ser atrasado da espécie nas asas da esperança, transferindo culpas e cenários na anulação do protagonismo. Sinuosos, sinistros e esdrúxulos seres dados a vaidades, vitimização, comiseração, anuladores da natureza.

Estaria garantida a vida daqueles frágeis espíritos ao se posicionarem na servidão voluntára? Ah, seres humanos, vejo como são, mas aqui, o Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, decifra sua intenção ou sua frágil vida compartilhada com o sigilo dos bastidores.

Busca uma dose mais forte, querem ser, ter, sentir. Inclinação à satisfação extrema ao eterno segundo épico, desejos aflorados por alarde ou ausência por estratégia vaidosas, mas com tons louváveis. Um eterno retorno na próxima aquisição de uma possível nova versão. Metas, projetos, sonhos, assim, trabalho, trabalho e muito tempo dado ao trabalho. Projetos, pega cenoura, larga cenoura e depois, corre atrás de outra cenoura. Psíquica caótica, complexa existência não punida pelo vigiar a si, pobres terráqueos atrás de um deus se sois vós, deuses.

Imagem de fundo preto e em destaque uma mulher com cabelo preso e óculos, olha em um espelho, trazendo o conceito de reconhecimento e prestígio.
NielsHariot / Getty Images / Canva Pro

Agora qual é a fase? Reconhecimento? Prestígio? Honrarias? Adultos infantilizados, cadáveres adiados que se matam na intolerância, na falta de humanismo; abominável idiota que aponta, que julga; são vermezinhos de Jacó e seu deus quer vomitar-te por serdes vós, mornos, por não serem nem quentes e quiçá frios. Recalque, reclames e vozes insuportáveis de blá-blá-blá, nada com nada neste vazio existencial onde o ser diante do nada busca alguém fora. Essa busca vai desde as igrejas até os sábios. Após não encontrar, procuram dentro e vão atrás de mestres, monges, padres, pastores, gurus, alguém que possa iludir essas crianças débeis. Qualquer um engana essa alma fraca, essa criatura que não lê 4 livros por mês.

Solução? Para quê? Ele não está fora, ele não está dentro, ELE É VOCÊ

Encontre o eixo da comunicação com o universo, descubra de verdade que tudo é energia e que você é vibração. Você cria céus, você cria infernos, você é um pouquinho menor do que Deus. Descurar sua alma é o ideal, abandonar seus ídolos é primordial, mas fazer pesquisas profundas sobre suas crenças, lendo tudo que for contra sua fé, tira você desta vida de escravo religioso para acender ao mundo na dimensão de nível de ataraxia permanente e dali em diante, cadê a depressão? Cadê a dor? O adeus fica simples e o seja bem-vindo é só formalizar um modo de compreender a fragilidade da aparição daquilo que acha que precisa ser visto.

Com o quê se espantar? Admirar o quê? Seja o belo ou feio, silêncio e contemplação; aceitação, acolhimento e após sentir a experiência, deixe o ciclo partir. No tempo, fragmentos de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido, memórias e fragrâncias de sentimentos de época e tempos coloridos ou de lutos.

Imagem de uma mulher com as mãos no rosto. Ela está sentindo a dor da perda e sofrendo pelo luto.
Zanuck / Getty Images / Canva Pro

A hora de perder, perder o quê? Nenhuma coisa boa tornará seu possuidor feliz a menos que sua mente esteja habilitada com a possibilidade de perda. O luto é apenas um estado de esgotamento da estabilidade roubada pelo turno enquanto vida e neste turismo na vida, seria para desenvolver uma personalidade mais forte ou somos um acaso no tempo, um acidente cósmico?

Era necessário apresentar um Deus para humanidade não se perder no nada, são eles animais domesticados pelo sistema criado desde sempre onde os que pensam dominam os imbecis. 99% das pessoas pensam besteira o dia todo, e de tudo que falam, dizem 3% do que é necessário, enquanto, 97% é desnecessário ou bobagens. O silêncio é poderoso e abre portas, portanto, um sábio coração suas palavras e fica imune aos infortúnios do mundo agressor.

Depois daqui, buscar o quê?
Tens tudo dentro de você!
Crie prosperidade ou miséria.
Sua mente cria, sua ação dá corpo a energia que você lançou ao universo e isso é conexão, isso é energia.

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Você é vibração e isso mostra sua vida, a conclusão do seu mundo foi você o criador do seu próprio teatro.

Viva com isso ou mate seus ídolos…
O ser diante do nada é Deus e não há separação nisto.

Bobagens… para quem? Para você?

Palestras (22) 99940-2903
E-mail: deysonpecculiantes4@gmail.com
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Filósofo fundador oficial da filosofia da imparcialidade participativa

Sobre o autor

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Sou filósofo, escritor, poeta, colunista e palestrante.
Meus trabalhos culturais estão publicados em diversas plataformas. Tenho obras e livros publicados.

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Sou uma incógnita que deve ser lida com atenção e talvez somente outras gerações decifrem meu espírito artístico. Sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo. Posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno telescópio sobre o oceano do social.

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