Autoconhecimento Comportamento

Aceitar os ciclos…

Galho de árvore com borboleta em várias fases
Escrito por Malu Brandão Moura

✨Ciclos… a meu ver a vida é repleta deles, todos têm início, meio e fim, alguns mais significativos, outros menos… tem aqueles completamente perceptíveis, alguns que praticamente nem parece que iniciaram… são muitas “classificações”, denominações, predicativos utilizados, no fundo o que importa é simplesmente o que agregamos de aprendizado com eles, o desenvolvimento transpessoal (para além das dimensões do ego), o autoconhecimento, os relacionamentos focados no locus externo (sentimentos, coisas, pessoas, animais, plantas…), a escolha e o caminhar em direção ao nosso Dharma, ou seja, nosso real propósito nesta existência… o nosso caminhar depende de escolhas… entendamos que o “por acaso” não existe, que crescer, amadurecer, evoluir não é fácil, nem simples, contudo é necessário e primordial para o nosso desenvolvimento…

▶️Os ciclos são necessários, assim como a lagarta passa por um processo de transmutação para virar borboleta, adquirir asas que lhe permitem voar e atingir uma liberdade anteriormente restrita aos galhos das árvores, nós também transmutamos alcançando maturidade para termos a liberdade de escolher relações de afeto, trabalho, responsabilidades com casa, família, assumir o papel de marido/esposa, antes apenas de filho(a), e então de pai/mãe

⚠️As relações também são ciclos, responsabilidades também têm ciclos, escolhas permeiam ciclos, tudo gira em torno deles, basta que percebamos o que eles nos mostram e qual o nosso papel para que sigamos no caminho da evolução…

Mulher na janela do carro com braço e cabelo ao vento
Foto: Averie Woodard via Unsplash

🆘Lutar contra o fim de um ciclo não é uma escolha ideal, afinal a lagarta pode não virar borboleta? Às vezes dói, desesperamos… o ser humano gosta de criar hábitos, acostumar-se com coisas, lugares, pessoas… mas pensemos: se estivermos fazendo as mesmas coisas e pensando do mesmo jeito, convivendo com as mesmas pessoas e frequentando e/ou estando nos mesmos lugares, seríamos capazes de aprendermos, melhorarmos, crescermos, evoluirmos❓

A resposta parece óbvia, e realmente é: ❌NÃO!

💫Pessoas, coisas, lugares, tudo está de passagem… nós estamos de passagem… a vida é dinâmica e precisamos acompanhá-la, veja… não é a vida que deve nos acompanhar!

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⚠️Então, percebamos os sinais e sejamos gratos aos ciclos, eles nos fortalecem e nos preparam para uma fase ainda melhor, menos controle, deixar fluir…. vamos sentir mais e então perceber o quão mágico é o dom da vida e que temos o dom de aprendermos com cada momento, aproveitemos❗️

✨Nenhuma relação é para sempre, não porque as pessoas têm que sair da nossa vida, mas simplesmente porque são dinâmicas, elas mudam o tempo todo, e precisa ser assim, os envolvidos escolhem regar, cuidar, transmutar, e então ciclos com início, meio e fim ocorrem constantemente, então, e, por escolha dos envolvidos, seguem ou não juntos… relações são cultiváveis, o que é “para sempre” é a busca por ser melhor a cada segundo, a cada momento, todos os dias, assim atrairemos pessoas em sintonia e estaremos em relações saudáveis e bastante conscientes🙏🏻

Sobre o autor

Malu Brandão Moura

Administradora (UFBA) e contadora (Uneb), especialista em finanças, sempre atuei na área financeira/controladoria (desde 2006), perpassando por empresas de portes diversos, em sua maioria multinacionais, atuando como gerente nas duas últimas experiências do mundo corporativo, o que me deu toda a bagagem necessária para a atuação atual como mentora financeira. Durante todo esse tempo, sendo espírita praticante, palestrante e estudiosa das questões imateriais, apaixonei-me pelo universo espiritualista e busquei o autoconhecimento como aprimoramento pessoal e ferramenta para melhorar minhas relações interpessoais, exercendo a empatia e, consequentemente, a vontade de ajudar o próximo a desvendar seus processos existenciais. Debrucei-me, então, na transpessoalidade desde a vertente holística até a prática terapêutica, buscando compartilhar ferramentas aprendidas na formação em terapia transpessoal sistêmica (Núcleo Jordan Campos/Unibahia) e, assim, desbravar o universo transpessoal do indivíduo. Hoje, pós-graduanda em neurociências e comportamento, estudiosa e praticante da ayurveda, especialista em constelações familiares, sistêmicas e organizacionais, atuo com terapia regressiva, PNL, thetahealing, tarô terapêutico, terapia energética (reikiana nível III nas linhas usui e tibetano), floralterapia, mandalaterapia, aromaterapia e iridologia comportamental & clínica, buscando o meu desenvolvimento como profissional com o objetivo de transformar a vida de outras pessoas, direcionando-as a uma existência mais leve e feliz.

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