É o momento da separação do joio e do trigo, separarmos tudo que nos eleva daquilo que nos mantém embaixo, paralisados, na “normose”. Como tudo plantado até aqui, será chegada a hora de colher o melhor desse plantio, do cuidado com a nossa natureza particular.
Por força das circunstâncias, tornamo-nos agricultores e ceifadores de nós mesmos, cuidando para vivermos uma boa colheita, alertas ao joio para não amassar e se tornar um veneno. Estamos passando por todas as fases merecidamente, em sã consciência cultivamos a humildade e a compaixão sem necessidade de apressar nosso crescimento com tecnologias artificiais. Ao permitir o aprendizado do “Grande Semeador”, fomos presenteados com um terreno rico e diverso, onde as estações se misturam com alegria, fluidez, transformando nosso solo único. Alinhados a elas, nos abraçam e nos encantam!
Não importa o tamanho do terreno da nossa casa, se somos a verdadeira semente, seguimos gerando novas semeaduras para um plantio próspero. Ao conhecermos e cuidarmos do próprio terreno, conscientizamo-nos do movimento da vida. Tudo passa a ter mais sentido, somos cíclicos.
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Mateus 13: 24-30. O Joio. “Jesus propôs-lhe outra parábola: O reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo. Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio. Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: ‘Senhor, não semeaste bom trigo em seu campo? Donde vem, pois, o joio?’ Disse-lhes ele: ‘Foi um inimigo que fez isto!’ Replicaram-lhe: ‘Queres que vamos e arranquemos?’ ‘Não, disse ele; arrancando joio, arriscais a tirar também o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro’.”