“HA’EVEte. HA’EVEte, em tupi-guarani, significa obrigado, gratidão.”
Tenho tido o privilégio de estar convivendo junto aos índios da aldeia tupi guarani do rio Silveiras, em Boracéia litoral norte de São Paulo.
Embora os anos tenham se passado e os índios tenham se adaptado às novas tendências, a realidade deles é de superação.
Eles têm uma rotina de subsistência formidável.
São irmãos!
São seres da floresta!
São pessoas que buscam seu espaço e têm uma história.
Suas crenças, seus ritos e sua cultura são um legado a ser conservado.
Suas medicinas ancestrais curam.
O contato comigo foi leve, me trouxe paz.
Seu maior desafio é o de sobrevivência.
Quem poderia imaginar que a comunidade dos povos indígenas do Brasil é tão vasta?!
Temos a oportunidade de contribuir para que as suas características não se percam.
Existem várias formas de fazer passeios agendados nas aldeias de São Paulo, basta pesquisar.
A vivência junto a eles te transforma.
Dar as mãos e se conectar no círculo.
Pedir ao grande Nhanderu ete, Tupã, bênçãos.
Com suas vestes e sua feição tão peculiar.
Filhas, filhos, mães, pais, avós, todos um.
Refletem a luz divina do Criador.
Quanto esplendor!
A força da tribo pulsa no batuque e nas maracás.
A força da tribo pulsa nas rezas de cura.
Suas cachoeiras, os rios, as plantações, as ervas…
São um povo de fé.
Seus sorrisos brilham lindamente!
São anjos e guardiões da natureza.
Seres livres da floresta.
Que seu passado se faça presente e seja eterno.
Um aprendizado carregado de muita sabedoria, saúde, amor, compaixão, força de vontade, autoestima e respeito.
Um verdadeiro aprendizado xamânico.
Que possamos compreender que eles já estavam aqui antes de nós.
Gratidão aos povos indígenas.
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Gratidão aos índios por sua existência.
Gratidão ao Deus do universo por seu cuidado.
Gratidão por trilhar esse caminho!
Gratidão! Namo Amituofo! Namastê!