“Ela acreditava em anjos…
e porque acreditava, eles existiam!”
(Clarice Lispector)
Diante de tanta sabedoria divina, um dos maiores tesouros que nos foi dado foi ter a presença dos anjos aqui na Terra, que nos ensinam, nos alegram, às vezes nos dão um puxãozinho básico de orelha e, entre tantas outras, só nos deixam mais alegres e crentes de que, haja o que houver, eles estarão com a gente!E muitas vezes o abraço que nos dão já nos basta!
Quem são os anjos aos quais me refiro?
Pessoas normais, de carne e osso, de sorriso largo; outras mais sérias; homens, mulheres, crianças… Podem ser altas, baixas, magras, jovens, adultas, idosas… Independentemente de suas características, todas têm muito amor para nos dar, pois são nossos pais, irmãos, familiares, amigos. Estes são nossos anjos aqui e a eles agradecemos por cada dia juntos!
O que tem nos ensinado esses anjinhos por aí espalhados, heim?
Pai e mãe
Ah, eles nos ensinam que a família é o que há de mais valioso e importante. Nossos pais estão conosco em todos os momentos e, ainda que nos contrariem com opiniões divergentes, só querem o nosso bem. Estarão com os braços abertos quando precisarmos e, se confiamos em nossos pais, temos mais chances de nos tornarmos completos.
Irmãos
Aprendemos a amá-los nas diferenças e, quando pensamos que a relação é difícil, só estamos enxergando que na família aprende-se valores que nos guiarão para toda a vida. Sim, eles são diferentes de nós e mesmo assim nós os amamos.
Familiares
Tanta gente em uma só família… Quantas opiniões, ideias, problemas, conflitos… Quanta coisa! Além de termos a chance de viver com tanta diversidade, nossos familiares estão ligados a nós pelo sangue, o que nos conecta e, assim, faz com que aceitemos diferenças, aprendamos a respeitar e a viver de maneira mais pacífica.
Amigos
Se tem um tipo de anjo que nos foi enviado como presente extra, este com certeza se inclui na categoria amizade. Não temos ligação sanguínea, muitas vezes não sabemos muito de suas vidas e de repente… Ai, quanto amor! Não são nossos pais, irmãos, mas quando nos puxam a orelha, quando nos dão aquele chacoalhão do tipo “acorda!”, aceitamos e passamos a considerar a ideia de que precisamos fazer algo. Sabemos que tudo o que falam é para o nosso bem.
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Mas também podemos incluir aqui a categoria anjos passageiros, composta por aquelas pessoas que passam por nossas vidas de maneira rápida e se vão, tão rápido quanto entraram, não sem antes nos ensinar lições importantes, nos deixar um pouco do bem que fizeram e a certeza de que o importante não é o tempo de permanência, mas o sentimento, a verdade e a boa energia.