Isso é o que milhões de pessoas têm de enfrentar: um trabalho que não gostam, morar em uma casa desconfortável, conviver com pessoas difíceis, e isso sem entrar em detalhes do drama pessoal de cada um. Todos pensamos que temos os piores trabalhos, a pior vida de todas, porém sabemos que no fundo não é bem assim.
A questão é que ansiamos muito pela mudança que tanto desejamos realizar. Então, lemos, vemos vídeos de autoajuda, começamos a meditar, fazer yoga e terapia. Mas, ainda assim, para alguns isso não é o suficiente e nada acontece. Seria esse o fim da linha? Definitivamente não!
Nem sempre a mudança já está nos planos…
Após o período do descontentamento, podemos tomar três decisões: ou conseguimos mudar, ou nos desesperamos por mais um tempo, ou aceitamos a vida como ela é, simplesmente buscando a sobrevivência. A grande questão é que sobreviver não é o bastante, quando uma determinada situação na sua vida começar a ser motivo de um profundo sofrimento, ainda que seus recursos sejam poucos ou que você não tenha a sua “mudança” imediata em mãos, aprenda a se colocar em primeiro lugar. Isso significa acabar com o que está te fazendo sofrer e se lembrar daquele famoso ditado: precisamos fechar uma porta para que outra possa ser aberta.
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É claro que é fácil falar e que essa é uma decisão que exige coragem, mas só quem enfrenta a dor da infelicidade do cotidiano sabe que essa é uma decisão de fé e amor-próprio. Dizem que devemos seguir os nossos corações, mas a realidade é que nem sempre ele fala o que queremos, às vezes ele simplesmente diz o que não queremos, e então? E se nada acontecer? E se não encontrar outras oportunidades? Esqueça os “e se”, na verdade, isso acontecerá naturalmente uma vez que a situação estiver tão ruim a ponto do amanhã simplesmente não fazer mais diferença.
Concentre-se no presente e veja que assim que fechar essa porta que te faz tanto mal, você finalmente se sentirá aliviado. Porque pela primeira vez em muito tempo, você se colocou em primeiro lugar. Você, sua felicidade, sua sanidade e sua paz. E não a sua sobrevivência. E por fim, verá que conhecerá pessoas incríveis e que as oportunidades surgirão de lugares inesperados.