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Até onde uma crítica pode levar

Imagem de fundo preto e em destaque as mãos de um homem escrevendo em um post-it com uma caneta tinteiro a palavra crítica em inglês, criticism.
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Escrito por Dhanista

A chave para evitar julgamentos e críticas é desenvolver a autoconfiança e reconhecer o suporte ancestral. Muitas vezes, a programação mental recebida desde a infância impede que percebamos esse suporte. Ao criar autoconfiança e reconhecer a natureza pacífica dos outros, evitamos atrair negatividade.

Sabe quando você começa a perceber algo que não é da sua personalidade? Sabe porque isso acontece? Acontece isso quando entramos na frequência do outro com crítica e julgamento em relação ao outro. Situações começam a acontecer na nossa vida, às vezes, perturbação mental que muitos acreditam ser “um espírito oculto” desejando o mal. A verdade é que construímos de forma inconsciente quando julgamos.

Muitas pessoas tendem a julgar e criticar automaticamente e não percebem que fazem isso rotineiramente. Elas terminam voltando para isso. Na Constelação Medial, não olhamos para o que aconteceu exatamente, como, quando e porque a situação gerou emaranhamento porque isso sempre é uma curiosidade do ego que vai leva a alguma espécie de julgamento ou crítica. O olhar é para liberar e não para cutucar, escarafunchar a ferida. O olhar é para liberar o bloqueio ou travamento, ou emaranhamento, que está no sistema familiar, que possivelmente está há gerações

Se você fosse investigador de polícia para desvendar um crime, tudo bem, você estaria na sua função. Como eu era jornalista, precisava saber o quê, porque, quando, como e quem. Mas, se for para resolver um emaranhamento, se há algo atrapalhando a vida, solte e libere isso. Contente-se com a informação essencial, o qual é a que libera.

Para desenvolver esse contentamento no lugar de julgar e criticar, a autoconfiança é a solução. Ao perceber que há ancestrais que são amparadores, a confiança aumenta. Se houve adoção, o indivíduo possui quatro sistemas familiares amparando. Muitas vezes, pela programação mental recebida da escola, dos pais, dos lugares que frequentava, conceitos dos avós, que receberam passaram de geração após geração, as pessoas não percebem o suporte energético que recebem. Se elas não tivessem esse suporte, não teriam o corpo.

Imagem de fundo rosa e em destaque uma mulher usandouma blusa de lã branca, com uma coroa na cabeça e as duas mãos na cintura, representando a autoconfiança no sucesso, automotivação e sonhos de ser o melhor.
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Ao criar essa autoconfiança, tomando consciência que há esse suporte infinito que nenhum espírito deseja mal (a não ser o próprio indivíduo a partir da programação mental) é possível acreditar na natureza pacífica do outro! Muitas pessoas acham tanto que o outro quer o mal, que termina desejando o mal. Nesse caso, sim, pode vir um espírito e fazer algo ruim.

Na Constelação Medial é mostrado que há atração muito forte entre vítimas e agressores. Ocorre como se fosse um ímã! Então, em algum momento da vida, não que isso justifique as mortes que aconteceram na época de guerras, o sistema estará buscando a compensação. Com a tomada de consciência, a compensação vai ser menor. Existem muitas nuances envolvidas em uma guerra. Ao mesmo tempo que ela traz dores profundas, traz o avanço da tecnologia.

Quando as pessoas tomam consciência, de forma coletiva, acerca dessa equiparação, da necessidade de equilíbrio do sistema, a calmaria reina. Finalmente, a necessidade de equilíbrio passa a ser por coisas boas, ou seja, alguém faz algo bom e, consequentemente, o que recebe sente o desejo forte de fazer algo bom de volta. Alguém da família fez algo bom, consequentemente alguém do sistema familiar vai ter um desejo muito grande, e nem sabe o porquê, de fazer algo ótimo de volta.

Estamos caminhando para isso, 1% da população já sabe disso, consegue fazer isso, enquanto 99% da população ainda age criticando e julgando, buscando culpados, com o pensamento predominante de: “Fulano fez mal para mim, vou fazer duas vezes pior para ele”.

Imagem de fundo preto e em destaque o rosto de um homem usando um moletom com capuz. O rosto dele traz expressão de vingança.
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Muitas pessoas ainda têm desejo de vingança e outras não. Conheci um senhor quando eu tinha 16 anos. Era um judeu que sobreviveu à guerra. Ele deu uma palestra na escola e eu fiquei fascinada pelas palavras dele. Ele não tinha ódio dos nazistas. Simplesmente não olhava para isso na vida dele. Ele olhava para a vida dele como um presente e agradecia a oportunidade de estar vivo!

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O Universo, os antepassados e os ancestrais cuidam da vida. É desnecessário colocar as mãos em sangue para ter justiça de algo que ocorreu. Se alguém tem desejo de vingança, deve liberar isso para que um mundo de paz e confiança se mostre. Se o judeu tivesse sofrimento pelo que passou pelo campo de concentração e ainda carregasse o sofrimento, estaria desonrando quem não conseguiu sobreviver por que o sofrimento já passou.

Quem sentiu na pele, esteja onde estiver, e olha para o descendente passando por sofrimento, sente-se desonrado. É como se tudo aquilo tivesse sido em vão.

Sobre o autor

Dhanista

Desde criança, meu maior desejo era que as pessoas agissem de acordo com o coração. O mundo racional me incomodava profundamente porque podia sentir quando estavam mentindo ou até mesmo fazendo mal ao outro, mesmo quando sentiam amor recíproco.

Essa minha dor fez com que estudasse muito porque eu mesma havia me transformado em alguém que tinha o amor sufocado, o peito a ponto de explodir, por não conseguir expressar todo o sentimento que corria por minhas células.

No decorrer de tantos estudos, me deparei com o amor incondicional e como ele enriquece nossa alma. Porém, para que ele flua, precisamos fazer algumas coisinhas que mapeei através dos sete chacras, que são nossos centros energéticos e um ótimo mapa para nos indicar para que área de nossa vida estamos precisando levar amor incondicional.

Meu nome espiritual é Dhanista Devi Dasi, mas também pode me chamar de Daniella de Medeiros.

Terapeuta holística desde 2001, escritora, jornalista, Consteladora Familiar Medial (treinada por Bert Hellinger / Alemanha, 2015, 2016 e 2017) desde 2012 e pós-master em Programação Mental (treinada por Tony Robbins) desde 2009.
Já realizou Constelação Medial na Alemanha, Índia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiânia, São Paulo e Rio Grande do Norte.

Autora de vários livros e e-books, dentre eles: Gurusofia, Manual das Chamas Gêmeas e Tudo sobre os Chacras.

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