Muito se fala em autoconhecimento, mas, por outro lado, é um assunto bastante ignorado por grande parte da humanidade.
Podemos acreditar que já nos conhecemos o suficiente e que todo esse papo é bobagem.
Será mesmo? Será que nos conhecemos de fato?
Será que temos conhecimento de nossas crenças mais profundas? E quanto aos nossos medos? Sabemos quais são e qual a melhor forma de lidar com eles? E nosso entusiasmo pela vida, sabemos acessá-lo? Temos consciência do que nos move?
E a tal da essência, da alma, temos contato com elas? Sabemos como nos comunicar com nossa parte mais suprema? E ela, como se comunica conosco? A intuição seria uma das formas dela de se comunicar? E a nossa consciência, também tem correlação com nossa essência?
Dizem que a alma é a nossa parte sábia e que ela tem conexão direta com o Criador. Que é ela a nossa parte que nos direciona e nos guia quando assim permitimos.
Dizem também que, quando estamos muito ligados aos medos, aos julgamentos, às dúvidas, quem está se expressando é o nosso ego, nossa parte mais densa. Quando nos deixamos levar pelos acontecimentos externos e pelas pessoas externas, acabamos nos afastando da nossa essência, do nosso ser, e vamos nos desequilibrando e desestabilizando.
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E aí entra, novamente, a importância do autoconhecimento, da autorreflexão e da interiorização. É o voltar-se para dentro, o escutar a voz do coração.
Conhecermo-nos a tal ponto de saber se é nosso ego desequilibrado que está nos conduzindo ou se é nossa alma se expressando! Eis aqui um belo propósito de vida!
Acostume-se a se observar. Preste atenção em seus pensamentos e em suas emoções. Veja se você está escutando mais o seu ego ou a sua essência. O simples fato de observar-se pode ser o primeiro passo em direção ao seu autoconhecimento e ao seu pleno equilíbrio interno! Tenha certeza disso!