O os dias de hoje, é praticamente impossível não nos perdermos em meio as novas tecnologias. A cada dia surgem no mercado novos celulares, novos computadores, novas câmeras, uma mais potente que a outra. E os preços são verdadeiros atrativos e chamarizes. No entanto, todo o estresse e agitação podem prejudicar a nossa saúde, não só a corporal, mas também mental.
Para onde quer que se olhe, o que não falta é alguém conectado a um aparelho eletrônico, seja ele um tablet, um celular, um computador portátil, ou todos eles ao mesmo tempo… Quem nunca? O mundo está ao alcance de nossas mãos. A quantidade de informações e notícias instantâneas é algo que não se imaginava há dez anos e é realmente incrível a rapidez com que elas chegam ao nosso conhecimento.
O celular, por exemplo, se tornou o nosso companheiro de todas as horas. Muitas pessoas não desgrudam dele nem mesmo na hora de ir ao banheiro ou tomar banho, afinal, já existem os resistentes a água. E ele também que nos lembra dos nossos compromissos diários e nos lembra até mesmo a hora de tomar água. É ele quem conta os nossos passos diários e nos ajudam a emagrecer. Foi no celular que eu aprendi sobre maquiagem, sobre como dar nó em gravata e como fazer aquela sobremesa deliciosa que os meus filhos adoram.
No Brasil, já são mais de 250 milhões de aparelhos celulares, sendo que um terço dele possui acesso ilimitado à internet. Não há como não dizer que a tecnologia modificou nossos hábitos e preferências.
Mas é importante saber o limite dos benefícios de tanta tecnologia. Desligar-se, mesmo que seja por um tempo mínimo da internet, ajuda a afastar o desânimo, a falta de entusiasmo, o descomprometimento e a sensação de esgotamento. A privacidade se tornou algo cada vez mais raro.
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Antes de passar horas conectado ao sistema, pense. Até que ponto a tecnologia é nossa aliada? A recomendação é manter o bom senso.
Ela é nossa companheira até o momento presente em que não nos tornamos escrava dela. Quando ficamos dependente, estamos perdendo momentos importantes e fundamentais de nossas vidas. Para adolescentes, o prejuízo principal é visto na baixa do rendimento escolar. Já os adultos, costumam desenvolver problemas em relacionamentos e na queda da produtividade no ambiente de trabalho.
Texto escrito por Flávia Faria da Equipe Eu Sem Fronteiras