Infelizmente, diante de tanta rapidez do funcionamento dos equipamentos tecnológicos e exigências das responsabilidades e trabalhos que possuímos no dia a dia, muitos de nós vivemos em ciclos constantes, rotineiros e com a perda dos prazeres e valorização sentimental contida nas experiências compartilhadas com a família, amigos, nos trabalhos, entre outras realizações.
Dessa forma, muitos vivem uma intensa maré de impulsividade, falta de atenção e acolhimento a si e aos outros, substituindo-os por ações repetitivas, falta de conscientização dos próprios atos e experiências que podem gerar sofrimentos, mágoas, desentendimentos e conflitos nos relacionamentos amorosos e sociais.
Tantos conflitos, acusações, punições e troca de ofensas entre si, até chegar ao limite de só se acalmarem com remédios, bebida ou alguma prática física que lhe tire a tensão momentânea.
Porém, pouco ou nada se resolve e muitos continuam vivendo isolados e em conflitos pessoais, fazendo disso, momentos de orgulho, acúmulo de raiva e ausência de respeito por si, pelas próprias ações e podendo até, ao longo destes, terminar um relacionamento, amizades, etc.
“Aquele que é incapaz de perdoar, é incapaz de amar.”
– Martin Luther King
https://www.youtube.com/watch?v=sMz7GdO64RM%20
Por isso, prezado leitor, venho a suplicar que viva a sua vida de modo mais calmo e consciente em suas atitudes, pense mais antes de agir, seja mais calmo e afetuoso em suas palavras e aproximação com as outras pessoas. Muitos dos problemas que você possa ter com os outros, podem em grande parte serem reflexos das próprias ações desagradáveis vindas de você mesmo.
Você também pode gostar
Pense bem e valorize muito mais os bons momentos, viva e não somente exista por obrigações ou lógicas sociais.
Referências Bibliográficas
Angwin, R. Cavalgando o dragão, O mito e a jornada interior. São Paulo: Cultrix, 1996.
PLATÃO. A República. Tradução Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 2000. p.319-322.