Quando um astrólogo vê uma mandala astrológica (a foto do céu no momento do nascimento), ele consegue por estudo, e não por adivinhação, verificar os desafios ou as facilidades que o proprietário do mapa tem.
A mandala tem 12 casas, que, respectivamente, correspondem aos 12 signos astrológicos que estão no céu, que correspondem aos 12 setores da nossa vida, como se fossemos uma empresa com os diversos departamentos, e os planetas se encontram dentro das casas com aspectos facilitadores ou desafiadores. Quando o astrólogo vê o desenho, para ele é como olhar um mapa geográfico, mas os assuntos a serem trabalhados sempre dependem da escolha de cada um, pois podem ser encarados do lado luz ou pela sombra.
De qualquer forma, trazer os assuntos à tona faz com que tomemos consciência dos sentimentos, sensações que existem dentro de nós, mas que muitas vezes estão escondidos.
No Coaching, por meio de perguntas e tarefas, eu me treino para melhor me comunicar, pois acredita que tudo pode ser melhorado, um dia de cada vez, passo a passo, até alcançar o objetivo, desde que haja o trabalho de treinamento.
Na Constelação Familiar eu acesso onde está esse nó que me impede de me comunicar melhor por meio da espiritualidade, pela física quântica, pelo sentimento, e que está sempre ligado aos pais, que são o primeiro modelo de nossas vidas. E aí, pela visão física, pois a sessão é feita com bonecos Playmobil ou com pessoas, o paciente vê com os olhos e compreende na alma, tomando consciência de fatos que o farão ver a sua comunicação de outra forma.
Existe também a Hipnose, pela qual, com relaxamento e frases inespecíficas, acessamos o inconsciente para buscar respostas de como melhorarmos.
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Tem ainda o EFT, que são pontos de Acupuntura que, quando tocados conscientemente e dizendo as dificuldades, servem para nos esvaziar de um acúmulo de emoções que nem sabemos da onde vem, mas que nos fazem ficar impacientes ou agressivos. Essa técnica tem por objetivo a liberação emocional.
A liberdade á capacidade de alguém se tornar o que verdadeiramente é”.(Friedrich Nietzsche)