Entre tantas coisas que somos, uma delas é sermos colecionadores. Sim, nós podemos colecionar várias coisas materiais. Porém existem coisas que colecionamos que não são materiais.
Algumas pessoas colecionam dores. Há uma dor em especial que é terrível, chega a ser mortal. A dor do sentimento. Sentir dói? Quando não entendemos que não precisamos entender qualquer que seja a dor, e apenas acolhê-la, dói sim. Dói, porque queremos que seja exatamente como imaginamos.
Nos relacionamentos, isso acontece muito. O emocional fica perturbado, agitado, e revoltas internas se manifestam. Quando não há manifestação dos sentimentos negativos, podem surgir doenças. Doenças psicopatológicas. Nesse caso, o nosso aprendizado é deixar ir o que não nos faz bem, o que está machucando.
As lágrimas lavam a alma e purificam o Ser. Uma mão estendida, um abraço pedido podem ser um grito de socorro, de ajuda. Quem te ajuda a enxugar as lágrimas, te estende a mão e tem sempre um abraço pra te dar, te ama. E quem te ama é outro Ser igual a você.
Somos atendidos naquilo em que acreditamos. Compartilhamos nossos sentimentos. Somos borboletas em transformação. Em algum momento, estamos rastejando. Em outro momento, estamos voando. Nesse meio tempo, existe a transformação no nosso interior. Talvez haja a possibilidade de sempre querer ser lagarta. Porém sair do casulo, da casca e viver uma nova vida exige ação.
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Evoluir é isto: viver novos aprendizados. Então, ao abrir os olhos, começamos a colecionar conquistas. Conquistas de gratidão por tudo. Conquistas de se se permitir Existir. Conquistas de se permitir Ser. Conquistas de se permitir viver. Conquistas de Ser e Viver várias felicidades!
