Direto ao ponto
- POESIA “SOLTO À FRENTE”
- POETA DO ESPANTO Nilo Deyson Monteiro Pessanha
- POESIA “DEPENDÊNCIA”
- POEASIA “HAVERÁ”
- POESIA “ESPUMAS”
- POESIA “CONFUSO?”
- POESIA “DEIXEI DE DEIXAR”
- POESIA “FECHE AO ABRIR “
- POESIA “TIRE AS ROUPAS “
- POESIA “NÃO SOU NENHUM DELES”
- POESIA “APENAS AGORA VIRTUOSA”
- POESIA “NÃO VAI ESQUECER “
- POESIA “CAVERNA DESCO – ABERTA”
- POESIA “ME ACHAR DURANTE”
- POESIA “QUERIA PROVAR”
- POESIA “PONTOS SEM FINAL”
- POESIA “SEU DESALINHO”
POESIA “SOLTO À FRENTE”
Votada ao fogo obediente ao perigo
Feroz do que perdido estou sem
Certas palavras, sem muito humor,
De tanto não ser pouco, não estou ficando
Louco mas de lucidez, estou perdindo
De ébrio sonho, eu estranho sentindo
O sentido oposto, não sei se sou anjo
Ou se sou moço, criança carente ou
Se ou um homem à frente, à frente
Do evento dos meus templos sagrados
Não entendo-me, compreendi tão pouco
A dimensão da seriedade que não minto,
Isso é louco mas faz sentido algum, ah,
Não sinto, senão leveza, falta-me certeza
Que abrigue meus muitos eus, beleza!
Unido aos universos não condicionados
Ao meu não que explica, não me cobrem
Somente permita, implica criar espécie?
Sou incógnita raro tão pouco me veem
Entendem ou me abrem
No ato silêncio observado, invoco
Reflexão, provoco e sem querer
Chamo atenção de ser quem sou
Diferente, ausente desse mundo
De dor, me pergunto: “Para onde eu vou?”…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POETA DO ESPANTO Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A vida é um jogo de normas sistêmicas – e não, eu não me encaixo nelas, se a vida de mim esperar que me curve, tadinha da vida tão vítima do ser diante do nada.
Sou Nilo Deyson, enigma filósofo, mas se da poesia gostou te chamo para visitar a página POETA NILO DEYSON no Facebook e ler minhas centenas de poesias.
Olá, amigos do portal EuSemFronteiras, vamos refletir sobre as palavras do Poeta do espanto.
POESIA “DEPENDÊNCIA”
És o meu enlevo
Pretenso sabes disso …
Eu gosto tanto de me sentir
Alapado a ti que sequer
Consigo fugir, e
Daí penso, amo por ti…
Coração com coração,
Pra que tentar fingir
Sorriso a sorriso,
Ao encontrar-se
Os corpos tudo pode
Subir
Se tudo sumir fica
Eu e tu, só por prazer e
Nosso lazer será aqui
Entrelaçados permanecer
Olhar a olhar..
Quero amar você
Sei lá que mais…
Talvez num abraço que
De dois faça um só,
Passo e laço o tempo
As horas penso em ti,
Até naquilo que não faço…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Quanto de mim é poesia possível real da fantasia lúcida?
Amo o que a vida métrica me doou, mas sou o que fui e sou disputado pelo que amo de buscar daquilo que me liga.
POEASIA “HAVERÁ”
Quero uma vida metade
Eterna, metade avera!
Quero uma vida inventada
Que entenda não é verdade
Vela pela vida que sela
Minha alma na dela,
Que bela, mela meu corpo
Donzela nos seios revela
Seu súdito amor, sem cor,
Invento um mundo pra ela
Convido que sou dela e faço
Uma noite tão bela de gozo e amor…
O pico desejo que vinga o gozo
No dela, que vindo se torna tão bela
Que molha e mela, e de leite
Escorre nas pernas aquilo que era
Eu sou a potência dela,
Dentro agora estou nela,
Que faço “vai e vem” que ela espera
E no “vuco-vuco” na hora incerta
Do encontro das almas que tanto
Se esperam não esperam mas um
Pelo outro se desesperam na
Metade da vida avera do que haverá…
–Nilo Deyson Monteiro Pessanha
O que de mim é poesia e o restante filosofia?
Sou amor, emoções e pavor para quem não com amor me percebeu, se perdeu, me julgou.
POESIA “ESPUMAS”
Libera a energia e me ame
Que meu sangue corra acelerado
Pelas veias, somos um, tens
Meu corpo em tuas mãos nu
Me entrego, te quero
O torvelinho da desordem
Me envolve, com sua pegada
Meu corpo me reclama,
Me gozo na cama se
Assanha para dose mais forte
Conjugando o meu poder com o teu querer,
Misturando meu sangue em você
Pode-me-ter que sou tua,
Me faz gritar e gemer de
Ternura e não pare…
Dispare a frequência na sequência
Que finca, que foca no ato e
Soca no alvo empurra e de
Prazer espuma meu interior
Leve lavado, branco pintado
Enfim, faz de novo por mim,
Mas deixa um pouco assim para
Que eu possa beber no canudo
A taça do amor absurdo; que
Para o mundo, perplexos, ficam mudos…
Amor se ama não se explica
Quem toca a pele levanta a divina
Natureza selvagem que se entrega,
Por prazer não peca mas peça que
Eternize o segundo épico, gozo profundo não
Esquece…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Você que pensa a poesia como importante para colocar suas ideais no lugar, me leiam.
POESIA “CONFUSO?”
Conheces os meus erros
Contei-te os meus segredos
Contaste-me os teus
Andamos desencontrados
Há já uma vida?
Sei-te de cor de teus olhares
Sabes-me de cor te seduzo pelo
Enigma da incógnita que em mim há;
Ainda vamos nos amar nesta vida,
Ou vamos esperar a partida?
Coitado, inocente coração;
Sou a mulher da perdição e não
Por maldade ou coisa e tal,
Apenas faço silêncio diante
Do instante fatal, que tal?
Quer transar ou amar?
Sabe como é né, sei que quer
Me devorar mas não sabes o
Perigo que existe no ar, veja
Meu olhar, quer tentar?
Ação tentar, tenta-ação, sabe
Quem sou, te vale o perigo ou prefere
Que observe sua reação, tá duro?
Então, mas não, não se iluda com
Os sinais da tentação, quer tocar?
Em vão vai vigiar a sentinela e
Tu, sem juízo que vale a arte
Da coragem que despreza razão,
Então me olhe, me espere
Observe calado e imagina o que quero
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Nenhuma coisa boa torna torna seu possuidor feliz a menos que sua mente esteja habituada com a possibilidade de perda. Eu sou poeta do espanto e amo não pertencer a nada.
POESIA “DEIXEI DE DEIXAR”
Responder a perguntas não respondo.
Perguntas impossíveis não pergunto.
Só do que sei de mim aos outros conto:
de mim, atravessada pelo mundo.
Toda a minha experiência, o meu estudo,
sou eu mesma que, em solidão paciente,
recolho do que em mim observo e escuto;
muda lição, que ninguém mais entende,
O que sou vale mais do que o que me contam
Se encantam com meu corpo, com meu manto,
Apenas em linguagem vou dizendo, me encontram, caminhos invisíveis por onde ando me invento
Tudo é secreto e de remoto alento;
Sou mulher de fogo para poucos exemplo,
Mas por dentro livre para o amor
Sou espinho, sou a flor do Jardim que
Alguém no tempo largou e por amor
Fiquei, fintei raízes neste sagrado solo
Onde nasce toda manhã a semente de
Um afã, que deseja encontrar seu divã…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Viva ao amor de quem se engana, inocente coração.
POESIA “FECHE AO ABRIR “
Não te escandaliza pelo
Que tu não fazes mas quer
Fazer, abro a outra porta do lazer,
porta a que se bate suavemente,
Do fogo que arde gozo do ser
Com isso, muito mais sei fazer no
Amor que não é só sexo, sim, invento
Posições do prazer, língua nas paredes
Escrevo em versos a paixão de
Um recíproco bem querer
Procura o estreito átrio do cubículo
Aonde não chega a luz, e chega o ardor
de insofrida, mordente fome de conhecimento pelo gozo feito pelo grosso
Instrumento após gosto suave paladar…
Vai e vem sem parar, sabe como é;
Vem de lá pra cá de cá pra lá
Devagar até esquentar logo logo,
Vupo vupo acelerar o coração de
Tanto amar, gritar enxingar, sei lá…
Espernear sem esperar que às
Horas possam voltar de parar na
Fração de segundos daquilo que
Nunca mais voltará a não ter acontecido,
Gemido felino, fera faminto
Bonito louvor da paixão que canta
Na cama, no chão escorrer tesão,
Em vão lá vem a lua, que por esmola,
Entra pela janela pasma de tantas horas
Que deixará saudades da falta de juízo………………Dois corações e um amor tão bonito….
Dois cometas de corpos universo-ais…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Por onde passo dou meu melhor e sou a disputa das mulheres que amam amar.
POESIA “TIRE AS ROUPAS “
Tire todas as suas dúvidas
Sente-se me experimente
Veja tudo que teu passado
Errou no ponto, pronto,
Enfeitiçada fique diante da
Dura força que te atrai a mim
Quer ser mulher? Venha me
Dá a oportunidade de ninguém
Tirar de nós a penetração do
Tempo que eterniza agora;
Que por hora Te basta que
Eu te pegue te invergue
Confere, se te convencer for
Propício de dá todas às pontuações,
De seus desejos, confia teu
Corpo à mim, não há porquê
Resistir a ausência da razão
Pela paixão, agora se liga
Na cama a nossa briga é
Pra saber quem de nós oferece
Ao outro mais prazer e sei, você,
Vai em minhas mãos enlouquecer
De tanto que vai gemer, gozar de
Tanto fazer aquilo que jamais conseguiu ter…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Se a poesia pudesse mudar o mundo seria pelo
Coração que a pureza traria a compreensão.
POESIA “NÃO SOU NENHUM DELES”
Que te chamou atenção em mim?
Meu mistério vedado para visitação
Ou a incógnita que te causo por
Má interpretação?
Sou discreto, não secreto e ao mundo
Livro aberto até onde permito que
Me enxergue, tens razão desse teu
Desejo finito, imagina
Talvez eu faça bonito contigo, só
Que para seu castigo me observe
Se serve se isso não te serve,
Vem, me pegue se puder
Quem sou eu se não podes me
Conhecer? Sou teu desejo oculto
No prazer, sei como lhe tocar,
Como enlouquecer
Só pra não se esquecer, não
Se apague que sou passagem de
Repente desaparecer te deixará
Dependente de me querer
Cuidado, fique aí para me
Esquecer, não se aproxima
Posso destruir seu mundo, te
Fazer se perder sem querer…
Não me espere, só me olhe,
Tire conclusões e siga fora daqui
Que por hora me sirvo do meu
Silêncio, sem interesse algum, parti…
Não sou nenhum deles, sou real,
Mas faço coisas sobre-natural
Não sou demônio nem animal,
Cuidado com seu coração que sou fatal…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Quem sabe se eu sou um anjo que passou pra escrever o que importa por você!
POESIA “APENAS AGORA VIRTUOSA”
Como prefere que te domine fera sem
Que te fere, empurre ou espere?
Calma, não põe assim a vida dentro
De mim, pode ser que dói em sentir…calma
Que te depois daqui, e aí?…
Longe de mim…Fica aqui dentro vazio…
Vai, se mete tô no cio, mete a paz de espírito
Em meu ouvido sussurrando em meu
Libido tesão sem razão, de pronto, canção…
Chega! Me entrego como prefere,
Me enterre em teu coração sem
Paixão, emoção, loucuras em vão….
Lá se vão frações sem razões…
Frações de segundos que nunca
Mais voltará a não ter acontecido,
Ultrapassa o permito e faminto me
Devora, me bate, me estoura por
Dentro neste evento momentâneo
Do selvagem diamante, vale ouro…
Uma hora do acaso, uma instante
De segundos, jovens e adultos se
Encontram pelo mundo, à fazer sem
Querer um instante de prazer daquilo
Tranquilo de lazer virou um vício!
E agora? Se importa?
Sem antes virar os olhos no épico
Sentir aflora, do gozo no lazer me
Ignora, mas não agora, mete bem
Lá fora da razão e que fique nesta
Noite eu de pernas bambas, de tanto
Te sentir na ação de me abrir….pra viver…
Me sentir mulher…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A melhor medida para medir o que te cabe é saber se te encaixo aquilo pelo que escrevo como sendo leve, seu jeito na alma que lê, se vê.
Minhas poesias são de amor, prazer.
POESIA “NÃO VAI ESQUECER “
Deslizo por seu corpo macio
Te encho onde estava vazio
Mulher no cio, não vicio só
Te apaixono por minha pegada
Te abro ao meio tomo teu
Coração, te deixo nas minhas mãos
Louca de tesão, sobe pelas paredes
Arranha-céu e na altura próximo ao
Gozo, mel, fecha os olhos e põe água
Na boca, pela pouca distância do
Cavernoso que há de penetrar seu véu
Pelas estreitas entradas do coração
Daí então, deite-se e deixe que te use
Abuse do teu louco desejo de sentir -me
Potente sob pressão te falar besteiras
Ao ouvido, sigilo, silêncio, fica entre nós
Todo esse teu gemido, guarde pra nós o
Épico grito de prazer, pernas bambas, ainda
Vou te enlouquecer…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POESIA “CAVERNA DESCO – ABERTA”
Viajo pelo seu comprimento,
Como um rio, viajo pelo seu corpo,
Como uma floresta avanço sobre estreitos
Como você sinto penetração
Passando pelo apertado buraco
De uma agulha caverna, que irei enlarguecer
Se excita pelo que não vai esquecer;
Um caminho na montanha dos lírios você,
Delírio que termina em um penhasco, prazer,
Viajo ao longo do limite entre perigo
E emoção, me sinta entrar ao tocar
Nas paredes úmidas dessa escuridão
Que florece e aflora, infla e aperta…
Entro como quero, com fome de chegar
Ao banquete lá dentro onde épicas
Explosões me aguardam, viajo na
Caverna, tendo a natureza própria
Se aproximando ao meu toque;
Que de enorme, pelo que entro faço,
Evento de deixar largo caminho de efeitos…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POESIA “ME ACHAR DURANTE”
Você é aquilo que ninguém vê,
Sente prazer em te fazer loucuras em altas horas; ah, memórias, delícias e pensamentos
Definem eternos momentos e você é uma parênteses em aberto…enquanto sua eternidade durar, em fração de segundos
Goze a paixão que durar…
Dizem que eu me acho…
Estão certíssimos!
Eu me acho porque me busco
constantemente ao permitir você
Me penetrar, me procuro, me encontro
Às vezes inteira, às vezes em partes, mas viva, Por entre meus dias
Seu corpo é meu amparo, delírios…
Meu vício é você,
Lazer, mistura amor, prazer nas alturas
Em tempos épicos aventura
Entre linhas, extremos em
Margens, meu corpo arrepia
Ao te encostar no teu pedindo
Um toque, me abro pra você
Me sentir por dentro,
Meu coração, me dou toda sem
Tempos de fins…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POESIA “QUERIA PROVAR”
Obrigado, ouvi teu chamado
De tal sorte que dei um salto
Da cama ao sentir seu amor
Sem drama chamar por mim
Dizendo “Me enlouquece na cama”
Espero portanto o dia partir e poder
Entrar a noite inteira em seu olhar,
Transar nossa transa que só um
Com outro sabe o que dá, loucuras
Sussurros gemidos no ar
Fazendo amor até o dia raia
E quem sabe lá, no final do prazer
Juntos passamos gozar uma vida
Inteira à nos aturar, marido mulher
Ou amantes sei lá…
Só sei que por fim não depende de
Mim, mas sinto energia você
Chama por mim, me faço presente
Mesmo não estando aí,
Só pra te provar que te posso sentir,
Toque em seu corpo é tocar ele em mim…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
PARA TUDO!!!
SE VOCÊ QUER UMA POESIA PARA A PESSOA AMADA
EU CRIO PARA VOCÊ
Faça o pedido de poesias que escrevo e te envio.
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Nilo Deyson Monteiro Pessanha
E-mail: deysonpecculiantes4@gmail.com
POESIA “PONTOS SEM FINAL”
Foram tantos anos juntos
Que o evento desse tempo
Separa causando estranhamento e
Houve momentos na vida
Que pensávamos que eu éramos de aço
Que era de ferro, de titânio;
Eu pensei que éramos indestrutíveis
Houve momentos na vida
que pensei que eu éramos de papel
Ou de algodão, de vidro, tudo fiel a crença;
Eu pensei que éramos frágeis, lendas
Em ambos os momentos
Estávamos enganados, enjaulados
Em nós sem enxergarmos o que éramos…
Hoje eu sei que somos apenas humanos Cheios de emoções repletos de enganos,
Feitos de sorrisos e lágrimas, prantos…
E que vivemos a caminhar os ciclos
Momentos e tantos, tantos eventos
Inesperados que mesmo separados
O inexplicável reencontro ponto, pontos…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POESIA “SEU DESALINHO”
Como a ave que procura alimento
Saltita de lado para lado fico parado,
Estreita meu olhar para dentro de
Mim quanto te descomponho
Quando finalmente tranco-te em mim
Grito transformados uso lo repuxar do
Corpo que causa o supremo desalinho
De um corpo a contorcer-se sozinho
De ti e as mãos, ardem, com a temperatura
Da tua pele suada de mim
Olho fixo para o tempo
Olhar preso no que invento e tão certo
Acredito ser tão mentira que acredito
Ser verdade para não sofrer do
Tanto que ganho se perder
Enfim, não vou enlouquecer mas
Quero e espero, desespero por um dia
Poder te ter e assim fazer valer,
Toda essa esfera que penso no
Alvorecer na aurora meu tempo de glória…
– Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Enfim, um pouco do Poeta Nilo Deyson, criado no Complexo do Alemão.
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Nilo Deyson Monteiro Pessanha
É acadêmico de diversas Academias de Letras, ente elas, Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil e Academia Pedralva Letras e Artes, bem como Núcleo Acadêmico Italiano di Scienze, Littere e Arti.
“Sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo. “
Não acredito em quase nada de tudo que existe no mundo, sou um homem tecnicamente morto.
Paz no Teatro de Deus.