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Como e porque a competição atrapalha seu negócio

Imagem de fundo cinza, em destaque, dos bonecos de madeira usando gravatas nas cores vermelho e azul, puxando um cabo de guerra entre eles, destacando a competição.
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Escrito por Dhanista

Vivemos em um mundo competitivo, incentivados até pelos pais. Esse sentimento de competição pode interromper o fluxo de dar e receber, afastando a felicidade. Em vez de competir, devemos focar na nossa individualidade e deixar a energia fluir. Resolver esses padrões pode evitar crises nos negócios e na vida pessoal.

Vivemos em um mundo que incentiva a competição, até mesmo os pais incentivam isso entre os filhos. Se existe um sentimento muito forte de competição e você está sempre achando que alguém está competindo com você, isso faz com que a energia do fluxo do dar e receber se perca, tornando a felicidade um lugar distante.

A competição impede você de se divertir. No final das contas, se você não se diverte no processo da vida, é porque está competindo e fora do fluxo do dar e receber. Afinal, você não sabe se vai ganhar em algum momento. Então, é melhor se divertir agora. Você pode acreditar em algo que você vê com os óculos que dizem que está dando tudo errado. Talvez o resultado nunca chegue e você vai perder todo esse tempo?

Não, não vai perder tempo. Ontem, comecei a ver um filme de duas horas e meia chamado de “Canção em Canção”. Não veja esse filme. O filme é devagar demais. Tem gente que fala: “não, eu tenho que ver o filme até o final para depois criticar para eu saber o que é, do que se trata o filme”. Quando nos tornamos mais conscientes e mais presentes, não perdemos tempo com coisas do ego, com um filme enfadonho. Não perca mais tempo na vida com coisas que não tocam sua alma, que não tocam o coração, que não faz com que você se sinta bem nesse mundo.

Foque na sensação de energia fluindo por você. Meu signo é de Áries e os astrólogos dizem que o ariano é competitivo. Na verdade, não acredito que o ariano seja competitivo. O ariano gosta de fazer coisas que ninguém está fazendo porque fica entediado. Essa é a verdade. Particularmente, fico muito entediada com a mesmice e estou sempre buscando algo novo para fazer, conhecer novas pessoas e lugares, provar comidas diferentes e exóticas.

Quando vejo que estou começando a escrever as mesmas coisas e não consigo encontrar formas diferentes de falar das leis do amor, dar e receber, inclusão e honrar, fico chateada porque não aguento ficar repetindo o mesmo. Não aguento ficar robotizada. Tem gente que tem o dom. Professores, por exemplo, de primário, que todos os anos é o mesmo. Mudam os alunos, mas é o mesmo que ele ensina. Eu não aguentaria. Então, estou sempre buscando algo diferente.

O ariano, a meu ver, ama quando as pessoas o surpreendem. Eu penso: “nossa! Há esperança no mundo! As pessoas estão acordadas!”. Sempre fico surpresa quando as pessoas fazem algo diferente. Quando agem da mesma forma o tempo todo, não me instiga. Você também pode olhar as características de seu signo e o que faz com que você se mantenha no fluxo do dar e receber, sem precisar competir com ninguém.

Tem pessoas que não gostam de signos. Eu também não gostava. Comecei a encontrar uma forma divertida de olhar para a astrologia. O virginiano, por exemplo, tem a alegria dele ao ver tudo certinho, no lugar. Eu tenho a lua em virgem e tem umas coisas que gosto de colocar no lugar. Em qualquer loja, no supermercado, quando chego ao caixa e os produtos estão bagunçados, eu arrumo enquanto espero minha vez.

Imagem de dupla exposição de concorrentes de negócios fazendo queda de braço.
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Quando um empresário olha para o concorrente e acha que tem que ser melhor que ele, isso evidencia a competição entre você e um irmão. Houve alguma situação em que foi tão marcante para você, que criou dentro de você o sentimento de estar competindo. Então, quando você vê algo parecido com aquela situação que viveu no passado, em que foi colocado em cheque, ou foi comparado com o irmão, perdeu sua individualidade. Começou a deixar de ser você, querendo ser ele. Porque ele tem admiração, amor, proteção e carinho. Do pai e da mãe. Naquele momento que foi cobrado e o irmão foi elogiado, você se sentiu como? Inferior. Então você passa dependendo da carga emocional dessas situações que viveu no passado em relação ao que passa a querer ser igual a essa pessoa. Saia do seu lugar no sistema familiar e deseje ser maior, ou melhor, que seu irmão, de forma inconsciente, querendo tomar o lugar dele.

Quando chega a fase adulta, tem um negócio, sua empresa. Você olha para aquele que julga como concorrente e hoje cada vez mais percebemos que cada pessoa tem o seu jeitinho, sua individualidade. Eu posso vender tudo do meu jeito. A outra pessoa vende do jeito dela. Mas, aquela outra pessoa está vendendo muito mais. O mesmo produto e aquela pessoa está vendendo muito mais.

Quando isso acontece, o que vai ser resgatado? Aquela situação de você sendo comparado ao seu irmão ou irmã, de que ele era melhor que você, e você era um zero à esquerda, que você era muito ruim em comparação aquilo ali. A nossa mente generaliza.

Foi aquela situação que seu irmão escrevia o nome dele mais bonito que você? Não significa que você é ruim em todos os aspectos. Mas, enquanto crianças, sem tanta consciência racional de como o mundo funciona, tendemos a generalizar uma situação e levar para o lado pessoal. Quando a criança tem até sete anos, tem muita noção do mundo espiritual, de conexões, das percepções e está descobrindo o mundo, achando tudo fascinante, mas não tem consciência de como o ser humano joga.

Então, elas entram em um padrão que vem há gerações. Quando nos tornamos adultos, olhamos para “o concorrente”, não para aquele empresário que está vendendo aquele produto, uma pessoa que também quer cuidar da vida dele. Está querendo ter o sustento e está buscando algo que gosta de fazer. Isso raramente acontece. Quem tem emaranhamento, olha inconscientemente para ele como o irmão, por quem tem uma raiva embutida, dependendo da forma que recebeu a hostilidade na infância.

Imagem de um homem de negócios colocando as mãos na cabeça, demonstrando uma mente engenhosa para os negócios e para a competitividade.
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Em sua mente inconsciente, o irmão recebeu amor e carinho. Dependendo do grau emocional que envolveu a situação, você começa a olhar para o concorrente com ódio. De repente, você já não tem mais cliente porque a energia que estava fluindo na empresa, vai-se embora, ou seja, você fecha as torneiras porque entrou em um padrão. Isso é bom por um lado porque vai finalmente resolver isso. Se não resolver agora você entra em um looping infinito, esquecendo a energia boa e entrando em crise no negócio, podendo até mesmo perder tudo.

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Daqui a um tempo, você vai começar uma nova empresa, mas se não resolveu esse padrão, quando a empresa estiver maravilhosa, vai surgir alguém que vai incomodar, que você vai se comparar, competir e perder o foco. Para resolver, será preciso olhar para a competição com o irmão.

Sobre o autor

Dhanista

Desde criança, meu maior desejo era que as pessoas agissem de acordo com o coração. O mundo racional me incomodava profundamente porque podia sentir quando estavam mentindo ou até mesmo fazendo mal ao outro, mesmo quando sentiam amor recíproco.

Essa minha dor fez com que estudasse muito porque eu mesma havia me transformado em alguém que tinha o amor sufocado, o peito a ponto de explodir, por não conseguir expressar todo o sentimento que corria por minhas células.

No decorrer de tantos estudos, me deparei com o amor incondicional e como ele enriquece nossa alma. Porém, para que ele flua, precisamos fazer algumas coisinhas que mapeei através dos sete chacras, que são nossos centros energéticos e um ótimo mapa para nos indicar para que área de nossa vida estamos precisando levar amor incondicional.

Meu nome espiritual é Dhanista Devi Dasi, mas também pode me chamar de Daniella de Medeiros.

Terapeuta holística desde 2001, escritora, jornalista, Consteladora Familiar Medial (treinada por Bert Hellinger / Alemanha, 2015, 2016 e 2017) desde 2012 e pós-master em Programação Mental (treinada por Tony Robbins) desde 2009.
Já realizou Constelação Medial na Alemanha, Índia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiânia, São Paulo e Rio Grande do Norte.

Autora de vários livros e e-books, dentre eles: Gurusofia, Manual das Chamas Gêmeas e Tudo sobre os Chacras.

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