Energia em Equilíbrio

Como fabricamos e como resolver nossas crises – Parte 2

Escrito por Francisco Borrello

Para resolver crises, nem sempre será preciso usar toda a nossa força e todos os recursos que possuímos ou que a vida nos oferece. Lembre-se do ditado chinês que diz que não é saudável matar uma mosca com um tiro de canhão. Sugiro seguir essa ideia para definir as atitudes de resolução da crise.

Há atitudes com força e métodos adequados para atacar o tipo e o tamanho de crises específicas. A vida te oferece a possibilidade de resolver suas crises seguindo degraus e níveis de ação para cada caso: crises menores pedem ações menores e os grandes problemas exigirão o uso de mais de uma atitude ao mesmo tempo.

Para resolver um problema, apoie-se em 3 pilares:

  1. Entendimento da mensagem: toda crise é um sinal para que mudemos alguma postura de comportamento.
  2. Dissolução da causa: o primeiro pilar te leva à causa que, uma vez descoberta, nos possibilita agir para dissolver o problema, lá na origem dele.
  3. Evolução pessoal: uma evolução pessoal ocorre como consequência das mudanças de posturas pessoais que os pilares 1 e 2 nos obrigaram a realizar para que as crises fossem resolvidas.

Devemos entender os sinais e as mensagens que os problemas apontam. Como e por que entramos em crise?

O primeiro pilar

Como corrigir os perfis mental e emocional causadores do problema? A metafísica explica a causa dos problemas que nos atingem em qualquer área de nossas vidas, define os sinais e as mensagens que as crises trazem em seu conteúdo.

Ela explica que todas as crises, todos os problemas e todas as doenças têm sua origem em emoções e atitudes desequilibradas (lei de ação e reação). Ao descobri-las, podemos mudar as atitudes e trabalhar as emoções específicas que estão em desequilíbrio.

Uma boa maneira de fazer leituras metafísicas quando tiver um problema — ou seja, saber qual é o desvio de perfil emocional que construiu a energia dessa crise — seria usar a sabedoria dos átomos onde as energias semelhantes se atraem.

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De uma maneira muito lógica e simples, imaginemos que temos um problema no joelho e pretendêssemos saber qual a emoção causadora desse sintoma:

1º passo

Defina a função física de um joelho: dobrar, impulsionar, flexionar.

2º passo

Pela regra de atração por semelhanças, use essas mesmas palavras para identificar quais aspectos do perfil emocional do paciente estariam com desajustes. Depois, com algumas perguntas, você identifica exatamente quais os desvios. Exemplos de perguntas usando as palavras que definem “joelho”:

  • Onde ou quando você está inflexível?
  • Onde ou quando você não voltou atrás ao errar ou não pediu perdão?
  • Onde ou quando se mostrou rígido, teimoso ou imóvel perante uma situação?

Dessa maneira, chegaríamos ao que precisa ser corrigido, ou seja, à leitura metafísica. Assim, criaríamos condições de resolver o problema.

Leia a primeira parte deste artigo.

Sobre o autor

Francisco Borrello

Francisco é engenheiro, administrador, metafísico, master em Terapias Orientais e Xamãnicas de Energização Corporal (Reiki – Karuna – TeraMai - Reiki Xamãnico - Cura Prânica). Também é Professor e Consultor de Radiestesia, Radionica e Feng Shui. Ministra 19 cursos diferentes na área de auto desenvolvimento, motivação, metafísica e abertura da intuição e terapias alternativas. Trabalha com empresas e pessoas, tendo como um dos principais objetivos o treinamento motivacional, além da harmonização energética dos locais. Trabalhou na Radio Globo e hoje possui 3 programas na Radio Mundial. Também trabalhou com grandes marcas, como: Volkswagen e Mercedes Benz. Saiba mais no site www.franciscoborrello.com.br

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