Muito se fala sobre a comunicação entre os mundos espiritual e material, ou seja, entre encarnados e desencarnados. Ao mesmo tempo que isso esclarece muitas coisas, pode também gerar medo, crítica e polêmica, pelo preconceito que envolve tal comunicação.
É importante deixar claro que a comunicabilidade dos espíritos é um dos pilares da doutrina espírita, mas não foi criada por ela. A comunicação acontece desde sempre e foi elucidada por Allan Kardec, que estudou os fenômenos mediúnicos, tirando dela o misticismo que a envolvia.
A mediunidade deve ser exercida segundo o ensinamento: “Dai de graça o que de graça recebestes” e é uma maneira de se melhorar moral e espiritualmente pelo auxílio ao próximo.
Confira um trecho da palestra proferida por Ana Tonelli Racy:
“Nós vamos falar sobre a comunicabilidade dos espíritos hoje. Eu coloquei essa primeira imagem, ela é de alguns desenhos que o Américo Sucena fazia com uma pessoa, e ele fazia os desenhos de vários livros, e o ‘Voltei’ é um desses livros.
O ‘Voltei’ é a história do irmão Jacó, ele trabalhava no centro espírita e sempre dizia que, quando desencarnasse, ele iria contar a sua história, para deixar isso como conhecimento para todos. Esse livro conta todo o caminho que ele fez após a sua desencarnação até conseguir chegar realmente a passar as informações e ter esse livro publicado.
Então isso é um dos exemplos dessa comunicabilidade dos espíritos, por isso que eu coloquei essa imagem, e já fica uma dica de quem quiser conhecer um pouquinho do que é esse momento de desencarnação, e o que acontece depois, fica a dica para uma leitura.
Para falarmos sobre isso, nós vamos entender também quais são os cinco pilares da doutrina espírita.”
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Para continuar, assista ao vídeo completo da palestra:
“Comunicabilidade dos Espíritos – Mediunidade ” – Ana Racy
Texto escrito pela Equipe Eu Sem Fronteiras