Dia desses, recebi uma mensagem para ajudar uma amiga em seu trabalho acadêmico, em que o tema a ser abordado era “conflito de gerações” e podíamos enviar exemplos práticos sobre o assunto. À primeira vista, achei muito interessante participar de seu trabalho. Depois, com mais percepção, senti a sincronicidade nas minhas relações nesse período em que estou passando na casa de minha mãe. E vejo que os sinais estão chegando até o momento em que escrevo este artigo. E me coloquei na pergunta: o que esse acontecimento está querendo me mostrar?
Foi então que o primeiro insight surgiu, trazendo a lucidez de que a consciência se desdobra, gerando outros níveis de consciência conforme o nível de evolução de cada criatura. Sim! Lembrei de tudo que venho estudado até aqui e que o agora sempre pede que retiremos da nossa bagagem um instrumento específico. A ocasião sempre faz o mestre aparecer, seja lá a dimensão em que você se encontra! E, com isso, a minha resposta é que não existe conflito de gerações, e sim pessoas programadas com crenças limitantes, seja por meio do sistema familiar, religioso, educacional ou no grande coletivo.
As programações foram, e ainda são, recriadas para um único fim: manter o controle por meio da mente para que as formas pensamentos reincidam atuantes na realidade individual, retroalimentando e gerando ciclos vivos que refletem em conflitos. Ou seja, uma consciência herdeira de outras consciências programadas que ditam as normas de convivência para se evitarem aqueles que desistiram de “tomar a pílula azul” para expressarem sua consciência divina.
E onde fica a riqueza da diversidade nisso tudo? Um jardim onde é cultivado somente um tipo de planta é só um jardim. Mas um jardim onde são cultivados diversos tipos de plantas é um jardim abundante e ilimitado, onde podem ser reveladas infinitas espécies e que também servirão a diferentes objetivos e, no fim das contas, estarão disponíveis a todos os seres conforme a necessidade.
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Eu, sinceramente, espero que as pessoas possam, em algum momento, voltar-se para suas próprias consciências, no modo lúcido, e permitir-se observar as outras pessoas que experienciam outras maneiras de pensar, outras consciências atuantes, para conseguirem perceber as programações limitantes que as afastam do seu verdadeiro ser e viverem relacionamentos saudáveis.