A alimentação ocupa um lugar importante em nossa saúde. Com os dias corridos, fica difícil realizar um cardápio balanceado e com boas composições nutritivas. Assim, muitas pessoas têm recorrido a pratos prontos, que são rápidos e práticos, mas elas não se dão conta do perigo que eles representam para a saúde.
A grande desculpa para não cozinhar é a falta de tempo. E quando se trata de uma alimentação mais saudável, as desculpas são maiores ainda. Até porque outra justificativa é o preço dos alimentos saudáveis, por serem mais caros do que os enlatados. Mas lembre-se, em longo prazo, esse preço se paga com uma boa saúde.
Culinária viva: o que é?
Uma alimentação viva é aquela baseada em nutrientes que tenham procedência de um bom cultivo, diferente dos alimentos transgênicos, por exemplo. Ela é definida como uma dieta em que não há presença de carnes, ovos e leite, farinha, açúcar e outros componentes.
É conhecida principalmente por crudivorismo, que prioriza o consumo de alimentos orgânicos. O que se leva em consideração nesta escolha são os alimentos que são ofertados pela mãe natureza, e não comprados em enlatados, já que essa pode ser considerada uma comida mais “morta”.
Escute o seu corpo
A culinária viva também prioriza o consumo de grãos, sementes e raízes. Se você quer colocá-la em prática, recomenda-se não ser radical. Comece a escutar o seu corpo depois que come algo. Como se sente depois de ingerir uma comida enlatada? Não dá uma preguiça? E quando se toma um suco verde? Não sente uma disposição? São pequenos detalhes que precisamos aprender a observar.
Comece comendo mais frutas. Vá à casa de produtos naturais, compre sementes, grãos e chás e insira no seu cardápio, mas faça isso com calma. Essa precisa ser uma fase de conhecimento. E escute os sinais do seu corpo, como ele se sente depois de cada refeição, esta é a melhor forma para conseguir saber se a sua alimentação está boa ou não.
Confira um exemplo de receita da culinária viva que você pode fazer!
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Texto escrito por Angélica Fabiane Weise da Equipe Eu Sem Fronteiras