O julgamento nasceu junto comigo, como se eu fosse uma juíza, ou uma rainha, ou uma tirana…como se eu tivesse por obrigação passar pelo crivo da minha alma, cada atitude de cada pessoa. Fazia isso numa atitude automática.
Quando tive a oportunidade de conhecer a PNL Programação Neuro-linguística, eu apreendi que todas as atitudes que tomamos, têm uma intenção positiva. Nossa! Isso foi absurdamente libertador. Claro que demorei um pouco para assimilar, por exemplo, qual é atitude positiva em um assassino? Se libertar daquilo que o incomoda, simples assim!
Eu Paola, não preciso julgar o que é certo ou errado, pois tudo que plantamos é o que vamos colher e também, não conhecemos o íntimo, a história, a alma de quem está sendo julgado. Para mim isso foi libertador. Senti: agora posso morar nesse planeta, agora eu vou nascer. E desde então, tenho tentado fazer o exercício de não julgar, mas como todos sabem, não é tão simples assim.
Você também pode gostar:
Aí a vida me mostrou que além de não julgar ser uma atitude libertadora, quando eu julgo me contamino na energia de quem estou julgando. Mais um motivo para fazer o exercício de entrega. Posso não entender, mas deve haver um porquê. Por isso, posso afirmar que o não julgar é bom para ser mais leve e feliz.