Quando o desânimo bate à porta, escute, espie no olho mágico, se prepare, e abra a porta com cuidado. Sim, abra a porta e encare-o de frente. Observe o que o trouxe até você. Quais foram suas causas? Porque, acredite, ele não está batendo à toa na sua porta. Ele pode ter vindo em razão de alguns “nãos” que você possa ter recebido, em razão de situações frustrantes, de algum sentimento de rejeição ou de impotência.
Não nos damos conta, muitas vezes, que todas nossas atitudes podem influenciar positiva ou negativamente as outras pessoas, e vice-versa, os outros também podem nos influenciar. A questão é estarmos atentos a isso e estarmos no comando de nossas emoções e pensamentos. No comando do nosso amor próprio, para que, quando surgirem às influências negativas, não sejamos afetados ou ao menos, a dor possa ser amenizada.
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O desânimo também pode aparecer, quando deixamos as situações adversas se sobressaírem e abafamos nossa fé e esperança. Não é questão de otimismo demais, mas uma dose de fé nos melhores resultados deve nos acompanhar sempre. Acreditar na existência da solução, na cura, na felicidade é o que poderá nos mover. É o que manterá acesa a luz da consciência que lhe dirá todos os dias: “vai e faz, vai e acredita, vai e aguarde”.
E, por isso, digo sempre: prefiro olhar o copo meio cheio, ao invés de meio vazio. Em toda situação há vários aspectos, o lado positivo, negativo e, talvez, tantos outros, que nossa percepção, muitas vezes, fixada no problema, sequer alcança.
É importante ampliarmos nossa visão, nossa percepção. Olharmos os aspectos negativos sem aumentá-los e perceber o lado bom da vida que está sempre presente.
Enfim, olhe de frente para o desânimo, entenda o que trouxe ele até você e agradeça a sua visita. Diga-lhe que agora você não poderá permanecer com ele, pois está ocupado com seu amor próprio, envolvido na solução dos seus problemas e completamente absorvido pela fé e esperança.
Tenha certeza que por um bom período ele não arriscará a bater novamente à sua porta.