Você também pode gostar de outros artigos da autora: Desvendando a ciência da Educação Física – 6 – Relatos de uma viagem educacional à Finlândia
Desvendando a Ciência da Educação Física – 7 – Prevalência de inatividade física de 2001 a 2016
Já está mais do que claro que a atividade física faz bem para o corpo e para a mente. Temos diversas notícias sobre o assunto na TV, jornais, internet, redes sociais e etc. Dentre os maiores benefícios de ser uma pessoa ativa podemos citar: melhora o condicionamento físico, muscular e cardiorrespiratório; melhora a saúde óssea; reduz o risco de hipertensão, doença cardíaca coronária, Acidente Vascular Cerebral (AVC), Acidente Vascular Encefálico (AVE), diabetes, câncer e depressão; reduz o risco de quedas (pois a musculatura irá ficar mais forte) e são fundamentais para o controle do balanço energético e como consequência controle de peso. Além de fazer com que as pessoas se sintam melhor consigo mesmas, melhora o sono, aumenta a autoestima e muito mais. Porém, mesmo com todos estes benefícios, a inatividade física é o quarto principal fator de risco de mortalidade global e provoca 6% de todas as mortes, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a OMS “A inatividade física está crescendo em muitos países, aumentando o impacto das doenças crônicas não transmissíveis e afetando a saúde geral mundo afora. Pessoas pouco ativas têm entre 20% a 30% mais risco de morte quando comparadas com aquelas que praticam pelo menos 30 minutos de atividade física moderada na maioria dos dias da semana”. Entenda mais sobre a inatividade física e seus efeitos no nosso 7º Video: “Prevalência de inatividade física de 2001 a 2016”. ou acesse o nosso canal no You Tube: “Desvendando a Ciência da Educação Física”. Lembrando que seus comentários e sugestões são super bem vindos! Aproveite este espaço e deixe seu comentário!