Por exemplo, em países da Europa, supõe-se que a saúde pública seja bem distribuída e com poucas falhas
Hoje é o Dia Internacional da Saúde, uma data para reflexão e – por que não? – de ação!
Se olharmos como estão tratando mundo afora o tema saúde, encontraremos uma complexidade imensa e peculiar em cada país. Por exemplo, em países da Europa, supõe-se que a saúde pública seja bem distribuída e com poucas falhas. Obviamente que aqui não estou falando em relação à Covid-19 – isso é uma outra situação. Estamos trabalhando aqui o histórico da saúde pública no mundo. Em contrapartida, os países pobres, seja na África, nas Américas e outros, inevitavelmente são vítimas dos conflitos políticos, em que pouco se faz pela saúde pública, principalmente países em guerras por território, pelo poder, pela independência e outros. Se formos fazer uma pesquisa detalhada sobre a saúde pública mundial, encontraremos um vasto campo para ser explorado e discutido. Porém, a priori, ponho fé de que o amigo leitor que desejar se aprofundar na questão da saúde mundial possa pesquisar sobre o tema. Sugiro portanto que pesquisas sejam feitas a partir da OMS – Organização Mundial da Saúde.
Quanto à saúde no Brasil, todos podem sentir o quanto também é muito complexo e complicado discutir esse tema. Por maiores que sejam os discursos e as propostas, são discursos acalorados pela disputa de quem terá o poder de ação, se a direita ou a esquerda, se a situação ou a oposição. Quando discutimos políticas públicas na área da saúde, temos que falar sobre a realidade da atual gestão do prefeito, governador e presidente da República. Logo o campo se amplia, e infelizmente o cidadão comum pouco poderá fazer para ser ouvido, a não ser que tenha acesso direto ao seu representante e coloque na mesa alguma proposta que possa, além de criar o novo, também “promover” seu representante politicamente, a partir dessa iniciativa de ação sobre o tema da saúde pública. A verdade é que estamos em cacos, desde o Acre até o Rio Grande do Sul – em todo o território nacional, estamos sucateados com relação à saúde pública. São pouquíssimos municípios ou estados que podem se orgulhar de sua gestão na saúde, em que quase nada falta por lá. Como falei, estamos falando AQUI fora da Covid-19, pois o amigo leitor poderá pesquisar, caso deseje, tudo em relação à saúde pública no portal do Ministério da Saúde, onde poderá observar, ao longo do tempo, todo o histórico e ações na área da saúde, até mesmo as leis que garantem ou deveriam garantir a saúde pública de igual modo para todos. O que fazer para mudar isso? Como filósofo, eu só enxergo uma solução: conscientização na hora de votar em um candidato. Digo isso por ser o único modo de ação direta do cidadão em relação ao que estamos vivenciando há anos. Obviamente temos bons políticos que lutam pela saúde, entretanto ainda são muito poucos. Eu não posso generalizar dizendo que nenhum deles presta, pois seria uma arbitrariedade contra minha própria inteligência. Afinal, para você falar que nenhum deles presta, no mínimo, você teria que levantar uma sindicância, uma profunda pesquisa histórica sobre cada um dos 513 deputados federais, bem como de cada um dos 81 senadores da República, mostrando-me cada detalhe sobre ações ao longo do mandato de cada um deles. Como falei, eu, Nilo Deyson Monteiro, sou filósofo e faço pesquisas diversas, sou muito coerente, preciso e cuidadoso com minhas publicações, pois sei o quanto tudo é muito difícil e complexo. Tudo mesmo, pois em cada ser humano existe uma complexidade peculiar que se encontra em seu mundo próprio, no universo no qual ele se insere por condicionamento, portanto não sou juiz para apontar condenações, e sim para criar reflexão. Esta é minha função: criar reflexão para que o leitor possa se utilizar, refletir e, em última instância, usar de tomadas de decisão que tenham o espírito do que escrevi, isto é, iniciativa a partir da motivação, incentivo pós-leitura. Deixamos, portanto, que a saúde pública seja tratada por quem pode de fato tratar. Não quero dizer com isso que não podemos participar de movimentos, reivindicações, protestos e outros; pelo contrário, sou extremamente a favor da participação do cidadão comum em movimentos que tenham a finalidade de melhorar o atendimento das políticas públicas, seja na saúde, na educação ou outros.
Existe um outro tipo de saúde que devemos pensar: A SAÚDE MENTAL. No mundo todo, pessoas estão precisando cada vez mais de psicólogos, psiquiatras, principalmente agora no período da pandemia, em que o isolamento social já afetou as estruturas psíquicas de centenas de milhares de pessoas. A saúde mental é muito afetada quando o indivíduo enfrenta por muito tempo pressões ou impedimentos, como no caso do distanciamento social, confinamento. Cada mês que se passa, cresce o número de pessoas no mundo todo que se consultam com psicólogos, para repararem seus dramas.
Uma proposta que ofereço para minimizar os efeitos dos na mente é que as pessoas possam fazer 3 coisas durante esse período. 1°: faça meditação, seja em Yoga, Satsang e outros. 2°: faça exercícios físicos regulares, no mínimo três vezes por semana. 3°: leia livros para adquirir conhecimento e estruturar melhor seu aspecto intelectual e espiritual por meio do conhecimento.
Em última análise, se você fizer cada uma dessas três propostas durante 60 dias, você perceberá uma melhora gritante em relação ao seu humor. Quando falamos de saúde da mente, estamos propondo melhoras, em vez de relatar dados que se encontram em diversos portais específicos que falam sobre estudos científicos sobre a mente e o cérebro, bem como os motivos que geram depressão e transtornos mentais. Portanto prefiro propor soluções em vez de trazer dados ou números.
Quando, nos altos, eu salientei, por exemplo, que o indivíduo deveria ler livros, isso é muito importante. Leia sobre temas que te desafie à reflexão. Comece pelo tema de que você gostar, porém não se esqueça de que, somente por meio de bons conteúdos, você poderá crescer dentro de si. Sugestão de leitura: leiam Pedro Calabrez, Sartiaprem e a filosofia de Marco Aurélio e Sêneca.
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Não menos importante, você obviamente terá que ter uma alimentação saudável e fazer exercícios físicos, seja uma simples caminhada, corrida, academia ou natação. O importante é que você se mova. A Neurociência, por exemplo, já aponta o fato de que os exercícios físicos são tão importantes quanto a própria meditação. Sobre a meditação, eu particularmente faço meditação em Satsang – quem desejar conhecer, pode pesquisar e ler. Eu indico Osho ou Satyaprem; no entanto, existem outros mestres dessa linha histórica. A meditação é o encontro entre o seu “eu” aflorado de vícios, inquietações e paixões com o seu “eu” consciência, isto é, com sua real natureza fora da linguagem – afinal, fora da linguagem, tudo é silêncio. Quer saber melhor? Posso explicar sobre Satsang, que significa o encontro com a verdade. Sim, posso explicar direto do meu Facebook, Nilo Deyson Monteiro Pessanha, pelo Messenger, assim estarei contribuindo melhor para a saúde mental e do próprio corpo, portanto estarei à disposição do amigo leitor.
Enfim, a saúde é nosso bem maior. Vamos nos cuidar. Quem quiser conhecer um pouco melhor sobre os meus trabalhos, pode pesquisar no Google “Nilo Deyson Monteiro”. Estarei sempre ao lado da reflexão, da verdade. Sabemos que não está sendo fácil para ninguém, portanto se cuide e tenha empatia, respeito pelo seu próximo, pois todos vamos passar. Uma última observação: caso exista alguma pessoa em sua família com problemas relacionados à mente e que seja analfabeta, ela não poderá ler livros como eu sugeri, entretanto você poderá, por meio da internet do celular ou computador, abrir palestras em áudio com temas relacionados com o comportamento humano e suas tomadas de decisão dentro do campo da Psicologia ou Neurociência. Eu sugiro, nesse caso, que você faça seu familiar ouvir primeiramente as palestras de Pedro Calabrez.
Deixo uma filosofia de minha autoria.
“Se queres ter saúde independente, tenha responsabilidade com ela, não deixando de exercer os bons costumes de manter uma boa alimentação, exercícios físicos, meditação e estar perto das pessoas que você ama. Sem disciplina com a saúde, ela não terá nenhuma responsabilidade com você em relação a se manter saudável, pois você é a ação, e a saúde é o reflexo.”