Terra chamando! Dia 24 de junho é o Dia do Disco Voador. Será que nós sabemos tudo sobre esses veículos? E a tripulação o que sabe sobre nós? Para todas essas perguntas, nós conseguimos encontrar alguma explicação. Mas vamos começar com a mais simples.
O Dia do Disco Voador surgiu em 1947, quando Kenneth Arnold, um piloto americano, afirmou ter visto nove óvnis (objetos voadores não identificados) perto de uma montanha, em Washington, nos Estados Unidos da América.
Essa visão foi tão marcante que se tornou histórica porque depois dela aconteceu um fato inusitado. Alguns dias após o ocorrido, no Novo México, também nos Estados Unidos da América, caiu uma suposta nave alienígena.
Os fãs desse tipo de evento ficaram tão entretidos com esse caso que deram a ele um nome, Caso Roswell, e uma data especial, o Dia do Disco Voador. O objeto voador poderia não ser identificado, mas a ufologia (ciência que estuda esses fenômenos) definiu prontamente que se tratava de um disco voador alienígena.
No entanto, é importante se lembrar de uma afirmação categórica do professor e historiador Hernán Mosttajo, que dirige o Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência. Segundo ele:
“Óvni não é igual a disco voador: dizer que qualquer fenômeno registrado no céu que ainda não foi analisado e identificado é uma nave alienígena e que tem seres lá dentro é uma aberração científica”.
Sabendo disso, vamos falar somente sobre os eventos que são, comprovadamente, sobre discos voadores.
A nossa viagem vai retornar para onde começamos: Estados Unidos da América.
Em 1952, depois do Caso Roswell, discos voadores foram identificados sobrevoando a Casa Branca, local onde fica o presidente dos Estados Unidos da América. Toda a população ao redor do edifício usou as máquinas fotográficas para registrar o que estava acontecendo.
Os jornais já estavam preparados para divulgar a história, mas mais importante do que isso era impedir que os discos chegassem ao solo. Então, aviões caças seguiram até a Casa Branca, com o objetivo de conter a suposta ameaça alienígena.
Para explicar o que havia acontecido, uma coletiva de imprensa foi convocada. Desde a Segunda Guerra Mundial, nenhuma coletiva tinha chamado tanto a atenção. O governo americano disse que se tratava de meteoros e satélites, mas não existem comprovações disso.
No Brasil, em 1957, um agricultor passou por uma situação inconveniente. Antônio Villas Boas alega que foi abduzido por um óvni. Ele disse que entrou na nave espacial e foi submetido a alguns experimentos, como manter relações sexuais com uma extraterrestre semelhante a uma mulher.
Segundo Antônio, ele teria sido o reprodutor escolhido para aquela espécie. Quatro horas depois, ele retornou para a fazenda. E muitos anos depois em todo o corpo do agricultor apareceram manchas escuras, identificadas como sintomas de uma contaminação radioativa.
Depois de 20 anos, mais uma agitação tomou conta do Brasil. Em Colares, um lugar no Pará, luzes estranhas e manifestações inexplicáveis apareceram no céu. A Força Aérea organizou uma operação com 20 militares portando máquinas fotográficas.
Os primeiros meses conseguiram enganar os militares: nada aconteceu. Mas esse cenário alterou-se assim que apareceram naves com tamanho superior ao de prédio de 30 andares.
Das 500 fotos obtidas com a Operação Prato, como ficou conhecida, e das 16 horas de filme, somente 300 documentos foram divulgados pelo governo brasileiro.
Ainda que esses casos pudessem converter até mesmo a pessoa mais cética, é indiscutível que o caso mais popular é o do ET de Varginha, de 1996.
No interior de Minas Gerais, duas irmãs e uma amiga delas afirmaram que viram um ser de cor marrom com olhos avermelhados e protuberâncias na cabeça que se assemelhavam a chifres.
Para completar, pessoas de Varginha viram discos voadores pela região. O Corpo de Bombeiros imediatamente organizou um grupo de busca para capturar o ser marrom. Acredita-se que eles tenham capturado um extraterrestre.
O que quer que tenham encontrado, boatos dizem que o ser foi levado para os Estados Unidos da América, onde a nossa viagem começou. O governo brasileiro nega que isso tenha acontecido.
Os estudos sobre os discos voadores não se restringem a esses eventos na Terra.
Existe uma linha de pensamento que acredita na transição planetária, que defende a existência de naves sobre cada continente do planeta.
Essas naves, chamadas de “naves-âncora”, seriam constituídas por um conjunto dos nossos pensamentos e ações, sempre carregados de emoções terrenas. Emanamos essa energia para essas naves, em forma de ondas magnéticas.
Dessas naves, outras naves menores rondam a Terra, como se estivessem verificando a atividade dos seres terrestres. O comandante da nave-mãe, à qual todas as naves estão conectadas, é Ashtar Sheran.
Da mesma forma que as nossas vibrações chegam até essas naves, as vibrações delas também chegam até a Terra, podendo causar qualquer um dos fenômenos naturais conhecidos pelos homens.
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É necessário trabalhar para que essas forças estejam sempre em equilíbrio. Do contrário, segundo essa teoria, o caos pode tomar conta de todo o mundo, dificultando a vida humana e as relações entre os continentes.
Em todo o mundo, ainda há questionamentos sobre possíveis aparições de alienígenas e discos voadores. A verdade sobre esses fatos pode ser confusa, e muitas vezes não se acredita que a existência dessa forma de vida seja possível. No entanto, é cada vez mais provável que a ciência avance a ponto de descobrirmos se estamos sozinhos no Universo.