Quando se trata de resoluções para o Ano Novo, a vida amorosa quase sempre é citada. Nos questionamos constantemente o porquê de não conseguir manter um relacionamento feliz e duradouro. Queremos um amor de filme hollywoodiano, com paixões arrebatadoras e declarações de amor constantes. No entanto, dificilmente olhamos para o próprio umbigo para saber o que estamos fazendo para contribuir com esta meta, não é mesmo?
Pra te ajudar a viver melhores relacionamentos em 2017 ou, quem sabe, um só relacionamento com nível alto de qualidade, resolvemos te revelar o grande segredo das relações amorosas: a gratidão! Isso mesmo, um simples “obrigado” dito verdadeiramente e nas horas certas pode garantir o seu “felizes pra sempre” tão esperado.
Qualquer ser humano gosta de ser amado e principalmente de ser admirado e reconhecido. E isso vale também, e principalmente, para as ações mais simples, mundanas e rotineiras. Somos ensinados a agradecer estranhos e pessoas que nos prestam serviços, porém a convivência nos faz esquecer de agradecer e reconhecer a ajuda e colaboração de nossos parceiros.
Uma pesquisa de uma escritora americana, Janice Kaplan, mostrou que apenas 48% das mulheres diziam “obrigada” aos maridos. Ela, autora do livro “Gratitude Diaries”, defende a importância da gratidão e do agradecimento perante todas as pessoas, principalmente aquelas com quem mais nos relacionamos.
Aproveite este novo ano, reveja suas ações e faça o que estiver ao seu alcance para fazer com que seu parceiro se sinta mais valorizado ao seu lado. Além do obrigado, um favor, um agrado e carinhos espontâneos também ajudam a manter um bom relacionamento, sem dúvida. É o cuidado que devemos ter para que não se perca a magia do início de um namoro nunca. É a importância de não deixar o relacionamento cair na rotina e, mais cuidado ainda, no esquecimento e na acomodação.
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Um bom relacionamento precisa de atenção, cuidados, carinho, amor, sexo, dedicação, companheirismo, lealdade, sinceridade e também de gratidão. Não se esqueça disso!
Texto escrito por Roberta Lopes da Equipe Eu Sem Fronteiras