Autoconhecimento

E quando as energias se esgotam?

Mulher tomando chá ao ar livre.
natalykanishcheva / 123RF
Escrito por Edi Odara

Às vezes, temos vários planos, ideias, ou mesmo somente coisas do dia a dia a resolver, e as nossas energias se esgotam… Dá aquela canseira, desânimo, vontade de não fazer nada…

Mas, já que esses dias não vêm com hora marcada, como fazemos? Pois temos coisas a fazer, resolver no nosso dia a dia todos os dias.

Eu tenho procurado não lutar. Isso quer dizer que, quando o esgotamento chega, procuro mudar a rota e fazer o mínimo de esforço possível, respeitando o que o meu ser está pedindo, que é diminuir o ritmo, observar e sentir qual caminho devo tomar. Faço somente o que realmente é necessário e procuro fazer coisas para mim, para me mimar, e assim me restabelecer o quanto antes.

Eu paro, observo e me pergunto: o que posso comer que trará vitaminas, entre outros benefícios para o meu corpo, dos quais ele possa estar precisando neste momento?

Observo como foi a minha última noite de sono, e as últimas também…

Observo do que me alimentei nas últimas refeições.

Recapitulando, vejo se tenho me priorizado, feito aquilo de que gosto, ou se tenho me negligenciado.

Percebo se tenho falado “sim” às pessoas quando, no fundo, gostaria de ter dito “não”.

Aproveito esses momentos para rever atitudes e recalcular rotas.

Faço um escalda-pés.

Faço as unhas, me arrumo (às vezes, não quero nada disso – e também respeito).

Tomo um banho de ervas.

Faço um chá.

Durmo mais cedo.

Quando estou melhor, escrevo uma lista do que fazer quando não estiver bem.

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Penso que é melhor se acostumar, já que a vida é uma montanha-russa, e nós não controlamos o que fazemos de dentro do carrinho. Apenas devemos, em determinados momentos, fechar os olhos para sentir a brisa no rosto; às vezes, abrir para observar e contemplar a vista; e, às vezes, nada fazer, apenas entregar e sentir o frio na barriga, pois até o descontrole é bom, às vezes…

Beijos! E bom autocuidado aí. 😉

Sobre o autor

Edi Odara

Adoro estudar e aprender coisas novas.

Amo xamanismo, umbanda, Tarot, dança, ervas, óleos essenciais, aromaterapia, plantas, mar, cachoeiras, música, línguas e, é claro, escrever. Sou muito observadora, então observar os seres me fascina. Quero sempre viajar dentro de mim e também fora.

Aquariana com ascendente em Aquário e Lua em Leão. Filha de Ogum e Iansã.

Sou palhaça, sou mãe de duas crianças: a Sofia, de 10 anos, e o Francisco, de 8. Sou divorciada há 6 anos.

Fiz faculdade de Letras e sou professora de francês (não exerço mais).

Dançadora e bailadora (sim, inventei esses termos, acho rs)

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