Autoconhecimento

Egocentrismo

Lupa dando destaque na palavra "me" em vermelho.
olivier26 / 123rf
Escrito por Malu Brandão Moura

Observando a etimologia da palavra, egocentrismo significa “eu no centro” do grego egó + kentrós.

Importante entender o que está por trás dessa necessidade de estar no centro das atenções, em ter o comportamento voltado apenas para si, para os seus próprios interesses desconsiderando o outro, sendo indiferente, incapaz de sentir a dor do outro.

Essa escolha pode ser inconsciente e pode estar atrapalhando sua vida, minando suas energias, interrompendo o fluxo da abundância, bloqueando sua intuição e inspiração, portanto é imprescindível perceber os sinais da possibilidade de desequilíbrio.

Geralmente todo excesso esconde uma falta, então quando o centro precisa ser sempre você, se apenas os seus interesses importam, observe que há um excesso que precisa ser analisado.

Mulher branca tirando selfies.
bowie15 / 123rf

Perceba suas atitudes e faça uma retrospectiva, vá para a infância, adolescência, volte alguns anos, analise como foi a sua relação com os seus pais, se tem irmãos, como foi para você a chegada deles, como era a relação com os amiguinhos na escola, como foi a vida financeira da sua família e como é a sua relação com o dinheiro hoje (contextos de muita privação podem instalar crenças de supercontrole pela falsa sensação de segurança que ele traz), seu histórico diz muito sobre os mecanismos que você cria para a sua sobrevivência (o cérebro é programado para ter reações diante de determinados contextos que representam risco).

A dica aqui é tentar agir diferente, perceber dentre suas ações as opções menos impactantes (as mais fáceis e rápidas de alterar, neste primeiro momento) e “atacá-las” no sentido de estar alerta para mudar seu comportamento e, assim, ir se reprogramando, moldando suas reações, transformando suas atitudes, mudando sua visão e escolhendo evoluir.

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Todos nós somos luz, nossa essência é equilíbrio, podemos e precisamos buscar esse aperfeiçoamento, crescimento e melhorias, por nós, para nós.

Sobre o autor

Malu Brandão Moura

Administradora (UFBA) e contadora (Uneb), especialista em finanças, sempre atuei na área financeira/controladoria (desde 2006), perpassando por empresas de portes diversos, em sua maioria multinacionais, atuando como gerente nas duas últimas experiências do mundo corporativo, o que me deu toda a bagagem necessária para a atuação atual como mentora financeira. Durante todo esse tempo, sendo espírita praticante, palestrante e estudiosa das questões imateriais, apaixonei-me pelo universo espiritualista e busquei o autoconhecimento como aprimoramento pessoal e ferramenta para melhorar minhas relações interpessoais, exercendo a empatia e, consequentemente, a vontade de ajudar o próximo a desvendar seus processos existenciais. Debrucei-me, então, na transpessoalidade desde a vertente holística até a prática terapêutica, buscando compartilhar ferramentas aprendidas na formação em terapia transpessoal sistêmica (Núcleo Jordan Campos/Unibahia) e, assim, desbravar o universo transpessoal do indivíduo. Hoje, pós-graduanda em neurociências e comportamento, estudiosa e praticante da ayurveda, especialista em constelações familiares, sistêmicas e organizacionais, atuo com terapia regressiva, PNL, thetahealing, tarô terapêutico, terapia energética (reikiana nível III nas linhas usui e tibetano), floralterapia, mandalaterapia, aromaterapia e iridologia comportamental & clínica, buscando o meu desenvolvimento como profissional com o objetivo de transformar a vida de outras pessoas, direcionando-as a uma existência mais leve e feliz.

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