Realmente identificamos como sendo apenas sintomas, pois se possuímos uma família equilibrada e estamos financeiramente estáveis, não deveríamos estar enfrentando dificuldades! Logo não existe causa.
Acontece que na vida devemos traçar objetivos. Devemos saber aonde queremos chegar e o que perseguir, e ao atingirmos o objetivo almejado devemos parar para pensar e usufruir aquilo que conquistamos!
Muitas vezes nossas frustrações estão em querermos mais e mais, em não ficarmos contentes com o que temos. Os bens materiais na Terra devem ter um limite de acúmulo para o ser humano, pois só assim será possível desfrutá-los na plenitude.
Quando nascemos, encontramos tudo pronto. Portanto ao longo da vida os bens materiais que conquistarmos vão no final ficar aqui à espera dos que estão chegando ao mundo, pois nosso aporte está atrelado ao acontecido em vidas passadas.
Uma fortuna é grande enquanto estamos encarnados, a partir do momento em que é feita a divisão de bens essa fortuna deixa de existir, e vai prevalecer o que realizamos de bom, as experiências, o mérito do bem que praticamos ou do mal que evitamos que acontecesse.
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Perguntam-me: onde podemos achar resposta para esses questionamentos? Eu respondo: nas religiões! Procuremos nas mais diversas religiões que existem pelo mundo, aquela que mais se assemelha ao nosso perfil, nossa maneira de pensar, agir, vestir, de orar, de servir, e de nos conduzirmos.
Existem religiões de vários matizes. Poderia aqui sugerir a minha! Mas cada um deve procurar a sua até que se sinta bem! Aquela que lhe convém! Se uma determinada religião não responder aos seus anseios, mude! Religião não pode ser imposta. Religião é religar. Contatar com Deus.
Em algum momento da vida você se encontrará e nessa ocasião seus horizontes se abrirão como passe de mágica e uma nova vida se descortinará diante de si, pois com a religião aprende-se a valorizar a vida e ver as dificuldades do próximo, procurando minimizá-las.
Procuremos imitar Jesus. Ele não tinha uma religião definida, mas disse “amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este é o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: amarás o teu próximo, como a ti mesmo – Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos”. De lá para cá muitas crenças surgiram e cabe a nós acharmos aquela que realmente nos faça bem. Devemos buscar em nosso íntimo o caminho a seguir, pois o Mestre sempre buscava na prece a força do Pai para suas aflições quando sentia que o povo que vivia aqui naquela época não lhe dava ouvidos. Paz a todos!