Quantas vezes você já quase morreu? Existe um gato guardião em você que te concede 7 vidas e uma boa sorte em sua experiência de quase morte? Já parou pra observar que, se não fosse a proteção dele, talvez você, que se identifica com essa filosofia, teria um destino diferente?
Por um um triz, nossas vidas passam por nossas mãos no decorrer dos anos. Conforme nossa superficialidade de viver, observo que o destino nos põe nessas ciladas para que sejamos mais gratos às nossas vidas e às coisas simples da vida.
Nos deparamos nessas cenas com déjà vu e premonições que fazem com que acessemos nossos seres em dimensões, prospectando a aparência de uma cena já vivida ou um pressentimento do que vai acontecer.
Normalmente, pessoas intensas estão submetidas a circunstâncias e a possíveis acidentes, dando boa fé ao seu gato espiritual e às suas possíveis vidas. Acontece que quando muitas vidas já se foram, temos de resgatar nossas lições aprendidas para seguir adiante sem sustos e surpresas. São sempre alertas!
Quando, em uma sensibilidade maior, conseguimos sentir nosso corpo astral em uma experiência de quase morte, ficamos mais tranquilos ao esperar a certeira viagem. A intimidade com nossos corpos faz com que sejamos mais verdadeiros em nossas aspirações, pensamentos e ações.
A grande motivação da vida terrena é nossa missão como servos de Jesus Cristo, é viver como ele viveu. Quando a morte passa por nós, vemos o filme de nossa vida e o resgate do significado passa a valer mais a pena.
Sempre de uma forma sutil, quando menos esperamos, ela aparece, não importa quão bons somos ou quão ricos, entende? Na verdade, ela não difere das nossas ações. Parece um relógio cósmico que bate na nossa porta, e é aí que entra a sorte. São baseados nos mesmos cálculos divinos.
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O veneno da vespa, o escorregão na cachoeira, a correnteza, o vírus ou a dengue… tic toc, o que fará de seu presente para refletir em seu futuro? Será que ao menos nos pouparão do sofrimento se formos bons? Talvez o quase seja um erro do destino que tinha um plano pra nós.
O respirar, o resgate da onda, uma mão que te segura e te garante o amanhã. Não viva em vão. Experiência de morte é o que vivemos condicionados no sistema, um vivo-morto, as máscaras, o caos.
Coragem, amados! Não vivam em vão.