Nosso estilo de vida se molda ao decorrer dos anos, principalmente através das referências e exemplos que tivemos durante a vida. E assim nos últimos cem anos se construiu aqui no ocidente uma sociedade cada vez mais materialista e consumista. A partir dessa base que se acelera a cada dia recebemos nossos referenciais e formamos nossas convicções de vida.
Lógico que entre o dia a dia desta dinâmica muitas vezes felizmente, temos oportunidade de experienciar algo diferente
Uma experiência inusitada e que nos deixa repletos de felicidade e sensação de pertencer. Viajar, acampar, desenhar, pintar, atuar, cantar, esportes em geral. Não existe uma regra, o sino toca diferente para cada um. No entanto, normalmente não reconhecemos devido aos nossos fortes referenciais que este estado é o estado que deveríamos procurar viver a vida toda.
Por 34 anos eu vivi como a sociedade que eu estava inserida me disse que tinha que ser vivido. Mas me sentia um peixe fora da água muitas e muitas vezes. Depois dos dezesseis anos passei a cada 2.5 anos a 3 ter uma fuga.
Por muitos anos pensei que minhas fugas eram sinal de fracasso, de que não aguentava a realidade. Mas há dois anos descobri que não era fuga. Descobri que estava cansada de não ser mais eu e quebrava o ciclo indo fazer a o que me realizava. A plenitude era tanta que depois que eu voltava a vida como ela “tinha que ser” eu ainda tinha energia para seguir nessa vida sem sentido por mais quase três anos.
Valorize o estilo de vida que quer levar!
Depois de um desses picos decidi mudar e descobri que é preciso valorizar o que nos faz verdadeiramente feliz e decidi viver neste estilo de vida 100% do tempo, e não seis meses a um ano a cada 3 anos.
Para isso a quebra de paradigma é grande. Deixei a carreira corporativa de lado e fui me aventurar pelo mundo em uma casa flutuante com meu marido e dois filhos pequenos. Fiz do meu estilo de vida meu trabalho e nisso tudo surgiu a missão de ajudar e inspirar as pessoas a viverem a vida ao máximo. Certamente tive que abrir mão de muitos confortos da vida anterior, afinal tudo são escolhas, mas posso te garantir que estes confortos são só confortos que te prendem no condicionamento e referencial que você está inserido. Se você se sente realizado e feliz nisso continue assim, mas se sente falta de algo é hora de quebrar paradigmas e buscar o que te faz verdadeiramente feliz.
Muitas vezes nos prendemos a referenciais que não nos trazem felicidade, mas é o que somos acostumados. Se você se sente assim e ainda não sabe o que te faz verdadeiramente feliz, questione-se e busque a resposta. Lá no fundo da sua essência existe um tesouro e só cabe a você desvendá- lo. Relembre momentos de maior felicidade na sua vida. Muitas vezes os tesouros estão escondidos aí por perto. Não importa sua idade e quantos anos você tenha vivido no piloto automático. Ainda há tempo. Sempre há tempo de fazer o que te deixa verdadeiramente feliz.
Muitas vezes nos prendemos a referenciais que não nos trazem felicidade, mas é o que somos acostumados. Se você se sente assim e ainda não sabe o que te faz verdadeiramente feliz, questione-se e busque a resposta. Lá no fundo da sua essência existe um tesouro e só cabe a você desvendá- lo. Relembre momentos de maior felicidade na sua vida. Muitas vezes os tesouros estão escondidos aí por perto. Não importa sua idade e quantos anos você tenha vivido no piloto automático. Ainda há tempo. Sempre há tempo de fazer o que te deixa verdadeiramente feliz.
Você já sabe o que quer?
Se você já sabe o que você gostaria fazer, mas não faz por medo, receio de rejeição etc., monte um plano hoje e comece a perseguir seu desejo. Sim, a maioria das pessoas irá te julgar, afinal a grande parte segue presa ao piloto automático e as obrigações do “a vida tem que ser assim”, e não gostam de celebrar quem quebra esse paradigma. Não olhe para o lado, sua vida é muito curta para se importar com os outros. No final, a vida é você com você mesmo. Viva ao máximo, quebre paradigmas e escolha fazer o que te deixa verdadeiramente feliz.
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