Desde o ano de 2018, principalmente depois da eleição do atual presidente do Brasil, o país vem enfrentando um momento político e econômico muito delicado. Esse cenário de instabilidade já afeta os lares de milhares de brasileiros, devido ao aumento do desemprego e à recessão da economia.
Mas, além da atual crise, outro fator vem se tornando motivo de debates entre as pessoas: a intolerância as opiniões alheias.
Nesse sentido, eu pergunto a você, caro leitor, o que deve ser feito para minimizar ou acabar com estes conflitos?
Steve Jobs dizia: “Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição”.
Sem querer ser pessimista, parece que essa guerra está só começando. Todos se acham no direito de opinar sobre tudo e sobre todos.
Para muitos, as redes sociais são as armas escolhidas para o conflito. Nelas, os exemplos se multiplicam a todo o instante. Por causa de divergências de opinião nas redes sociais, antigas amizades são desfeitas. Agressões e até violência física são praticadas.
Sobre todos os pontos de vista, é preciso ser racional.
É preciso ensinar e aprender que o respeito às opiniões alheias deve prevalecer. O que isso significa? Que não vale a pena brigar por opiniões divergentes. Devemos, sim, respeitá-las, pois o pluralismo pode ser sinal de inteligência.
O filósofo francês Blaise Pascal dizia que “O coração tem razões que a própria razão desconhece”.
Ou seja, devemos deixar de ser juízes dos outros e amar mais.
Sim, ter razão nem sempre significa que você está certo! A razão é apenas uma ferramenta para se chegar à verdade das coisas, do autoconhecimento. De acordo com a ciência moderna, a opinião não faz a humanidade evoluir. Por isso pessoas inteligentes evitam emitir opiniões.
As redes sociais são o território das opiniões, das mais variadas formas e tipos. Por isso o filósofo polonês Zygmunt Bauman disse: “As redes sociais deram voz aos imbecis”.
No entanto, é preciso respeito e responsabilidade por aquilo que pensamos, falamos e escrevemos. O respeito é a porta de entrada para a convivência saudável!
O filósofo francês Voltaire dizia: “Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”.
O povo brasileiro precisa passar, urgentemente, da mera opinião nas redes sociais para o respeito às ideias divergentes.
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