Hoje vamos conhecer um pouco do trabalho de um cientista japonês, Dr. Massaro Emoto, e sua relação com a geometria da natureza.
Muitos já sabem que flocos de neve ou gelo apresentam a forma hexagonal quando vistos ao microscópio e que todos os cristais que se formam são diferentes entre si
Primeiramente, Dr. Emoto recolheu água de rios e cachoeiras cristalinos, livres de qualquer tipo de contaminação. As amostras foram congeladas e fotografadas, usando um método que ele desenvolveu. Em todas as amostras, se formaram cristais magníficos, regulares, um mais belo que o outro. Prosseguindo seu trabalho, ele coletou e fotografou amostras de rios poluídos com os mais diversos materiais. Ele constatou que os cristais não se formavam, em seu lugar, se mostravam apenas manchas escuras e disformes.
Como nosso organismo é composto de mais de 70% de água, ocorreu a ele pesquisar se a água não estaria também submissa à influência de vibrações mais sutis que a poluição causada por esgotos e afluentes industriais não tratados. O que ele demonstrou é fascinante, a água de lagos muito poluídos, que recebia a oração de monges budistas, recuperava o seu poder de cristalização.
Até mesmo frascos com água, etiquetados com emoções de alta vibração, como amor, simplesmente, através do poder da palavra escrita, revelavam cristais maravilhosos. Vocês podem consultar o seu site e se maravilhar com as fotos magníficas que nos colocam em contato com um mundo desconhecido de beleza e poder.
Indo mais além, a geometria se encontra também presente na estrutura de nosso DNA. Uma seção transversal de sua hélice nos mostra um perfeito decágono, não suspeitado, dentro de nosso próprio material genético. E se considerarmos o DNA no seu comprimento e largura, vemos que elas se encontram exatamente na proporção de dois números da sequência de Fibonacci, como vocês verão no vídeo.
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Até mesmo na Astronomia, proporções geométricas perfeitas se mostram, desde que se considere como unidade astronômica a distância entre o Sol e Mercúrio e não entre o Sol e a Terra, como ainda se considera, apesar de se saber, desde a Idade Média, que a Terra não é o centro do universo. A redefinição da unidade astronômica trará à luz a perfeição e a beleza de um Cosmos ordenado e pacífico.