A cada dia, as relações estão se tornando mais superficiais, o conceito de amor vem mudando bastante e os estilos de relacionamentos também. Se antigamente as pessoas se casavam sem conhecerem umas as outras, por exemplo, atualmente estão mais seletivas e exigentes.
O avanço da tecnologia facilitou a comunicação entre as pessoas, mas distanciou o contato físico e fez gerar inúmeros sentimentos, inclusive de ansiedade e rejeição. Criamos uma geração cada vez mais imediatista e ansiosa, com dificuldades em lidar com a não aprovação.
Basta observamos o comportamento das pessoas em aplicativos de paquera, por exemplo, para notarmos o quanto as relações vêm sofrendo impactos e gerando impactos na vida social das pessoas e em sua saúde mental.
Diante de tantos perfis, torna-se árdua a escolha entre mais beleza, melhor profissão, melhor status. E, se aparece outro perfil mais interessante, por que não fazer o ghosting? Ghosting é quando a pessoa desaparece sem deixar rastros, muitas das vezes por não acreditar que o outro compreenderá a sua razão.
O ghosting pode acarretar inúmeros prejuízos, inclusive para a autoestima, pois gera sentimentos de rejeição e angústia.
Como seria interessante se as pessoas tivessem mais responsabilidade afetiva e responsabilidade emocional ao conhecer alguém. As relações seriam mais concretas e menos abstratas, como no livro “O Pequeno Príncipe”, “ És inteiramente responsável por aquilo que cativas”.
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Mais amor por favor, dois cafés, dois pães de queijo, um beijo genuíno e a conta! Obrigada por ler até o final. Eu desejo que você ame genuinamente!