Qual é o meu lugar na árvore genealógica? O primeiro passo é pensar: de quem eu sou filho? Tenho 50% do DNA da minha mãe e 50% do DNA do meu pai. Parece óbvio; mas, com as inseminações artificiais, muitas vezes nem sabemos quem cedeu o óvulo ou o espermatozoide. Mesmo tendo carregado na barriga, se o óvulo não é meu, não sou mãe biológica dessa criança, sou a mãe adotiva, pois a criança pertence a outro sistema.
Qual é o meu lugar na hierarquia perante meus irmãos? Você já parou para pensar?
Encontrar o meu lugar perante a minha família traz muito esclarecimento para a alma, pois, se eu sou o(a) primogênito(a), tenho a maior força do meu campo família, trago a maior carga da nova família que se criou, em que eu sou maior que meus irmãos, então eu posso e devo orientá-los.
Quando um irmão morre, por um aborto espontâneo ou provocado, eu sinto a dor dessa morte com uma sensação de vazio ou desejo de seguir o meu irmão na morte.
Se eu sou o caçula, sou o pequeno da família, então preciso me colocar no meu lugar de pequeno. Muitas vezes o caçula, por ter estudado mais, se acha melhor do que os pais, aí acontece o desequilíbrio, pois não está no lugar de pirralho da família.
Lembrando que a constelação nos faz parar e olhar para o nosso sistema familiar, entender o nosso lugar nele e as dores que às vezes nos deixam presos; e o principal: pedir permissão para fazer diferente.
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Como astróloga, também consigo ter a visão ampliada, pois no mapa astral conseguimos acessar a sua criança na casa 3 e ver como foi sua infância, sua relação com seus irmãos, o que você gostava de fazer e o que isso interferiu na escolha da sua profissão.
Ficou curioso?
Qual é o meu lugar no mundo?
Esse lugar me traz força.