A todo instante a vida nos estimula a lançarmos mão de todos os nossos potenciais internos para que nos conectemos ao mais alto e ao mais profundo de nós mesmos. O objetivo nada mais é do que cura.
Entretanto, para curar é preciso, antes de tudo, transformar. Nos desapegar e deixar para trás o que nos pesa e que não serve mais ao nosso aprendizado e evolução, a vida pede uma verdadeira metamorfose.
E é exatamente esse o nome da terapia que trago ao conhecimento de vocês hoje: Metamorfose ou Massagem Metamórfica.
Há cerca de 50 anos, o inglês Sir Robert St. John, através do estudo da Reflexologia, criou a técnica da Massagem Metamórfica, que é uma evolução desse método, que também trabalha áreas reflexas, porém, especificamente, áreas da coluna vertebral refletidas em algumas partes dos pés, mãos e cabeça, correspondentes ao período pré-concepção, concepção, gestação e momento do parto.
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A metamorfose entende que o nosso momento presente é profundamente influenciado por registros do passado e, principalmente, do período gestacional.
Herdamos nossa família em todos os sentidos, não só fisicamente, mas, inclusive, a parte sutil. Por isso, não é incomum, percebermos em alguns parentes traços e padrões de comportamento idênticos ao de um outro membro da família com o qual não houve a mínima convivência.
Nesse contexto, honra-se a ancestralidade paterna e materna e qualidades que não fazem mais parte do aprendizado são trabalhadas, possibilitando a liberação de heranças energéticas em forma de crenças que já não mais impulsionam nossa evolução e que apenas entravam nossa caminhada e crescimento pessoal.
Com movimentos muito suaves feitos com as pontas dos dedos, liberta a estrutura física e a possibilidade de avançar, a capacidade de lidar com os diferentes desafios que nos apresentam e usar a criatividade e a inteligência diante da vida.
A crisálida que se transforma em borboleta é o símbolo dessa delicada, porém, profunda terapia, nos mostrando a capacidade de intensas transformações inerentes a todos nós. Um sábio da antiguidade já dizia:
Carregar uma bagagem que lhe serviu no passado, é como carregar nas costas um barco após ter cruzado um rio”.
Desapegue-se! A sua vida agradece!