Certa vez, participei de um jogo de palavras. Era assim: eu tinha que dizer a primeira coisa que viesse a minha cabeça quando ouvisse uma palavra.
Então, vamos lá… 1… 2… 3… e já:
Parceria – hummmm…… mãe!
Amizade – peraí…….…… mãe!
Verdade – deixa eu ver… mãe!
Luz – ahhhhhhhh………… mãe!
Proteção – opa……………. mãe!
Benção – claro, né…….… mãe!
Amor, carinho, laço, abraço, união, dedicação, perdão – fácil… muito fácil – mãe!
Porque ela é tudo isso e muito mais! São todas as palavras, todos os sentimentos, todos os gestos, a todos os momentos! É começo e fim! É vida, enfim!
Falar de mãe é fácil, ser mãe, no entanto, não é não, haja coração! É muita emoção! Ela cuida de tudo, vê tudo, sabe de tudo e a gente pensa que não! E como não saber?
Ficamos abrigados, durante meses dentro do seu segundo coração, ou seja, no seu ventre ouvindo seu primeiro coração tocar: tum… tum… tum… tum. Canção suave e serena, que embala nosso sono aquático enquanto não nascemos.
Saímos de dentro dela, rasgando suas entranhas, seja por via natural ou cesariana. Não importa, é mãe!
Verdadeira guerreira, que esquece a própria dor e, na hora do parto, diz: “Este é o melhor momento da minha vida!” E olha com olhos de puro amor a cria recém-nascida.
É heroína! Faz magia! Transforma tudo em alegria só para alegrar a vida da sua cria.
Melhor cozinheira não há, um bolo fofinho, um macarrão gostosinho, hummm… Ai que saudade que dá!
Sobe montanha, vai a pé. Desbrava o mundo na maior Fé se preciso for só para curar a dor daquele que gerou.
Mãe do ventre ou do coração, é tudo uma coisa só: pura doação! Podemos percorrer o alfabeto de A a Z que em todas elas haverá palavras para descrever este imenso ser.
Só tenho mais uma palavra a dizer: obrigada, mãe, por tudo que você foi e sempre vai ser!
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