Olá, estimados de plantão, falemos dessa ‘safra’ fecunda e abençoada, que são as mulheres de 40.
A saúde é nossa aliada
Sim. Não bastam a beleza e a vivacidade, o brilho da pele bem cuidada, os cabelos sedosos e impecáveis. Sabemos (ah, e como!) que noites bem-dormidas e menos estresse podem render melhor efeito do que potes de cremes faciais e que a bendita alimentação é medicinalmente eficaz para o nosso bem-estar, por isso passamos a escolher alimentos que nos beneficiem, que nos deem mais ânimo, combatam sinais de fraqueza e, é claro, que saibamos que nos adicionem algo positivo, que não sejam os quilinhos. Consultas periódicas ao médico e idas ao endocrinologista para checagem hormonal são muito importantes, já que nesta fase as oscilações podem afetar nosso rendimento emocional e até profissional. Uma dica de uma médica conhecida: duas castanhas ao dia, para que a tireóide funcione regularmente.
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Nossa carreira
É importante este processo de nos mantermos onde estamos ou seguir o que nos dá prazer. Mudar o rumo de nossa carreira após mensurar os prós e contras, fazer um planejamento e ter preparo para esta transição nos aporta valor como mulher e faz com que nos sintamos mais dispostas a encarar as possíveis adversidades, porque estamos convencidas de nosso potencial. Vamos à luta, sim! Siiiim, nós podemos!
Maternidade… sim ou não?
Importantíssimo: àquelas que decidiram não ter filhos, tudo bem… não existe um regimento nos obrigando a obedecê-lo e não seremos mais ou menos mulheres se algo nesta área não ocorrer: lembra que é você quem decide sobre a sua vida e o que fazer com ela? Tudo bem se você priorizou outras áreas, como carreira, cuidado ao próximo ou qualquer outra coisa. Tá tudo certo!
Tenho falado com mulheres desta faixa etária e aquelas que escolheram e afirmaram o compromisso da maternidade o fizeram conscientemente. Já entre aquelas que não têm filhos, algumas estão esperando o momento certo e trataram de congelar óvulos, por exemplo, o que é uma alternativa; outras tentarão outro tipo de auxílio da medicina, que evolui a passos largos para auxiliar mulheres acima de 40 anos a tornarem-se mães… Então é isso aí! Há também as que se queixam do rígido sistema trabalhista para as mulheres, que ao darem à luz e ficarem em licença-maternidade por meses, podem perder seus empregos.
Amores! Amores e mais amores!
Sim, aos 40, aos 60, aos 20… amar é um bom investimento. Nesta fase, talvez o fazemos mais conscientemente, pois estamos experientes e analisamos mais os riscos. Em suma: se não for para ser bom, não vale a pena! Sentimos confiança. Já não há mais personagens, porque definitivamente compreendemos por meio de experiências passadas que a máscara cai… cai mesmo! Somos mais verdadeiras, já nos enfrentamos quando algo não foi bem e buscamos compartilhar, desfrutar e ser parte de uma relação.
Amigos, aos 40, aos 50, aos 60 e adiante seguimos nossa jornada, a cada década abrindo um novo capítulo de nossas histórias. O número em si nada tem a ver com as experiências, as realizações e a aventura de ser quem somos! Se já percorremos 40 anos, poxa… ainda tem uma baita estrada para percorrer e a exploraremos felizes e curiosos, desfrutando cada momento!
Adiante sempre!