Autoconhecimento

No Caminho do Autoconhecimento – parte 1: Apesar dos desafios, é possível escolher no que vibrar!

Mulher em uma biblioteca com olhar reflexivo e com uma mão ajustando o óculos
Manfeiyang / Getty Images / Canva
Escrito por Giselli Duarte

Nem sempre é fácil lidar com o turbilhão de coisas que acontecem diariamente, mesmo assim podemos escolher no que vibrar.

Toda vez que isso acontecer, lembre-se de gentilmente acolher suas emoções. Em seguida, pratique mecanismos que possam transmutá-las.

Existem coisas que são fáceis de cortar nesses momentos, mas é preciso estar atento para entender que pequenas coisas podem, sim, contribuir para isso. Desde uma música bad trip, um programa de TV, um filme ou uma série que você esteja assistindo e contenham vibrações muito baixas. Mude sua sintonia e, em vez disso, procure coisas que deixam o astral lá em cima, como músicas, filmes, séries e coisas que o faça se sentir alegre. Se puder, caminhe, vá para a natureza ou simplesmente feche os olhos e respire fundo. Tome 10 respirações profundas e esteja presente agora.

Como disse anteriormente, nem sempre é fácil, eu sei, mas é preciso ação para sair de certos estados.

Parece sim que os dias estão cada vez mais desafiadores, mas podemos olhar para o que nos acontece com amor e com o sentimento de que tudo pode ser um aprendizado.

Que NÃO deixemos morrer a fagulha daquilo que nos move a seguir em direção à luz.

Nem sempre fazer o que está ao nosso alcance parece algo óbvio. A maioria das pessoas pensa que, para fazer algo, é preciso sempre estar inovando, fazendo coisas mirabolantes e complexas. Essa forma de fazer as coisas tem sido vendida assim por muitas pessoas.

A verdade é que nós podemos começar com aquilo que está ao nosso alcance, é o famoso dizer de Theodore Roosevelt: “Faça o que você pode, com o que você tem, no lugar onde você está.”

Como vivemos em um mundo em que tudo o que é enfeitado é “melhor”, esquecemos que o simples é uma das mais belas e sofisticadas formas de se fazer algo realmente, principalmente quando estamos dispostos a fazer algo.

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Quando começar a fazer qualquer coisa, lembre-se: Você não precisa aguardar o tempo ideal, pois ele não existe; não precisa de mais ferramentas, de mais enfeites ou decoração. Comece com o que você tem hoje e, gradualmente, conquiste o que você achava precisar ter hoje para sair do lugar.

Isso também é o Caminho do Autoconhecimento.

…Confia!

Obs.: Senti em dar sequência em forma de texto o meu podcast criado em 04 de janeiro de 2021, chamado No Caminho do Autoconhecimento (Instagram @nocaminhodoautoconhecimento). Em breve, a segunda temporada, aguarde!

Sobre o autor

Giselli Duarte

Nunca fui alguém que se contenta em observar a vida passar. A inquietação sempre pulsou em mim, guiando-me a atravessar caminhos diversos, por vezes improváveis, mas sempre significativos. Não se tratava de buscar respostas rápidas, mas de me deixar ser moldada pelas perguntas.

Meu primeiro contato com o trabalho foi aos 14 anos. Não era apenas sobre ganhar meu próprio dinheiro, mas sobre entender como o mundo se movia, como as relações de troca iam além de cifras. Com o tempo, percebi que meu lugar não seria apenas cumprir horários, mas criar algo próprio. Assim, aos 21, nasceu meu primeiro negócio, registrado formalmente. Desde então, empreender tornou-se tanto profissão quanto paixão.

Mas, por trás dessa trajetória profissional, sempre existiu uma busca interior que muitas vezes precisei calar para priorizar o mundo exterior. Foi somente quando o cansaço me alcançou na forma de burnout que entendi que não podia mais ignorar a necessidade de olhar para dentro. Yoga e meditação não foram apenas escapes, mas verdadeiras reconexões com uma parte de mim que havia sido negligenciada.

Foi nesse espaço de silêncio que descobri o quanto a curiosidade que sempre me guiou podia ser dirigida também para dentro. Formei-me em Hatha Yoga, dentre outras terapias integrativas, e comecei a dividir o que aprendi com outras pessoas, conduzindo práticas e compartilhando reflexões em plataformas como Insight Timer e Aura Health. Ensinar, percebi, é uma das formas mais puras de aprender.

A escrita foi um desdobramento natural desse processo. Sempre acreditei que as palavras possuem a capacidade de transformar não só quem as lê, mas também quem as escreve. Meus livros, No Caminho do Autoconhecimento e Lado B, são registros de uma caminhada que não se encerra, mas que encontra sentido na partilha. Participar de antologias poéticas também me mostrou a força do coletivo, de somar vozes em algo maior.

Cada curso que fiz, cada desafio que enfrentei, trouxe peças para um mosaico em constante formação. Marketing, design, gestão estratégica – cada aprendizado me preparou para algo que, na época, eu ainda não conseguia nomear. Hoje, entendo que tudo se conecta.

Minha missão não é ensinar verdades absolutas, mas oferecer ferramentas para que cada pessoa possa encontrar suas próprias respostas. Seja através da meditação, da escrita ou de uma simples conversa, acredito que o autoconhecimento é um processo contínuo, sem fim, mas cheio de significado.

E você, o que tem feito para ouvir as perguntas que habitam em você? Talvez nelas esteja o próximo passo para um novo horizonte.

Curso
Meditação para quem não sabe meditar

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