É tempo de recolhimento.
Não de perder as esperanças nem de ser negativo.
É tempo de introspecção e reflexão.
Não de desânimo ou pouca fé.
É tempo de intimidade com o corpo e principalmente com as emoções.
Não de tristeza.
É tempo de aquietar-se, de silenciar.
Não de viver sem foco.
É tempo de entregar-se e perceber que algo maior nos guia.
Não são dias para duvidar.
É tempo de mergulhar, aprofundar e aceitar-se.
Não de achar que nada acontece.
É tempo de revisão das escolhas, dos sonhos e daquilo que te move.
Não de sentir que perdeu ou está perdendo algo…
É tempo de aproximação de si mesmo e do outro.
Não de isolamento.
É tempo de valorizar o que se É para iluminar a gratidão.
Não de reclamações e ingratidão.
É tempo de despertar a empatia e a mudança de hábito.
Não de vingança.
É tempo de aprender a amar começando por si mesmo.
Não de carências ou dependências.
É tempo de escuta atenta, observações livres de avaliação, conexão nos olhares, de ser COMPASSIVO.
Não de julgamentos e separação.
É tempo de transformar as relações através de uma nova forma de se comunicar.
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Não de ser o mensageiro, mas a MENSAGEM.
Bem-vindo, inverno!