Aquele amor bobo de rir por nada. Eu amo inteira, a inteireza do amor, de me perder no outro, amo gente de alma bonita, que chega, que sabe conquistar, que fica. Amo corpos entrelaçados, cobertores que aquecem, cheirinho de café fresco que leva meus pensamentos pra bem longe… E viver as lembranças boas dos segredos da vida.
Eu amo o olhar sincero com aquele desejo apurado pelas coisas bonitas, aquele que nos leva a reflexões mais profundas do que o que está refletido no olhar!
Eu amo copo cheio que transborda, aquele essencial brindar à vida! Metades não completam meu eu. Sei me atiçar no fogo sem receio de sair de lá ardida ou desfazer sentimentos que me fizeram viver emoções que jamais serão esquecidas…
Amo o apreciar das sensações novas, aquelas inusitadas não programadas e que surpreendem nossos dias.
Amo a sensibilidade de momentos especiais, a pluralidade com reflexos de emoções.
Amo encontros de mim mesma… Silêncio… Choros… Solidão!
Amo os delírios do amor eloquente que quer eternizar as horas suprindo também em nós os desejos ardentes!
Eu amo quando está chegando novembro, meu doce novembro…
Com ele, o prazer e a felicidade de agradecer a Deus pela vida de um novo festejar!
Novembro doce, que traz em seus dias sem pressa o sol que nos ilumina
E depois la se vai ele, deixando apenas uma doce lembrança…
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Que nunca poderá ser levada ao vento dos sonhos que foram meus!
Tormentos de opções que me seguem, aí cometo o erro de me culpar:
Por que tantos excessos de sentimentos entre o que sou, o que penso, o que quero e o que sinto?
Porque sem amor nada vale a pena!
Por isso eu amo essas sensações todas juntas e misturadas que seguem acontecendo nos detalhes, nos desvios e nos encontros de novos caminhos que entrelaçam nossas vidas.