O amor é uma das mais polêmicas abstrações da humanidade. Explicamos o amor das mais infinitas formas. Ele faz parte de tudo, está em tudo e foi o princípio de tudo. Alguns dizem que o amor antecede tudo. Somos seres movidos por uma gama enorme de percepções, sentimentos e sensações, das quais compreendemos 10% e os outros 90% são suposições e vislumbres.
O amor é tão grande e abundante, que pela falta de compreensão se torna limitante. Cremos no amor, porém limitamos sua existência e entramos em uma prisão sem muros, tornando-nos dependentes dessa crença limitante.
Estamos tão presos numa busca constante e angustiante pelo amor, que se o vivemos não percebemos e se percebemos não o vivemos em plenitude, pois estamos cegos na maioria do tempo, presos numa busca sem fim, atrás de um conto de fadas, uma utopia criada sobre o amor passado de geração a geração.
Quando despertamos para o amor, o primeiro entendimento que temos é que ele nasce de nós, por nós e pra nós; ele nos preenche e nos transborda. Cheios dele, podemos partilhar com os seres, que, em mesmo grau de amor pleno que nós, não completam, mas sim transbordam, pois o amor é múltiplo, pode ser dividido e somado, nunca subtraído. O amor puro é abundante.
A grande maioria das pessoas ainda não despertou para o amor, por isso os relacionamentos tendem ao sofrimento e a situações tóxicas e abusivas, que acabam por limitar o seu despertar, sufocando-as em mágoas, inseguranças, vícios e mais relações tóxicas.
Para despertar é preciso voltar à fonte mais pura e real de amor que já vivenciamos: lá no útero, onde estamos em comunhão plena com o amor incondicional e celular, protegidos de tudo.
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“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”I Coríntios 13:4-7