Assim também a nossa geração está conectada muito mais rápido do que outra pelo simples fato de a rede social ter um ponto em comum com o avanço tecnológico e as suas múltiplas formas de conectar/desconectar ou sintonizar com alguém ou si próprio. Sendo assim, a internet é vínculo popular da conexão humana; Internet- On-line e Off-line. Ou seja, o fruto da geração complexa. Mas, ao longo da geração clássica dos amores “antigos”, o simples olhar era um ato amoroso. Atualmente, na geração complexa (contemporânea), precisamos demonstrar curtidas ou compartilhadas ou até mesmo comentários ultrarromânticos para autenticar o seu amor e definição do ato de amar.
Você também pode gostar de:
Seguindo a história do a-mar do primeiro casal da humanidade, o ato de ser individualista corrompe a ideia do Outro como construção do amor incondicional. O Outro sendo concebido pela liberdade de existir neste mundo; o mundo de possibilidades e escolhas. De outro modo, não seria amor, apenas apego tóxico ou uma prisão afetiva. Como saber se está amando ou tendo apego? Como uma ação simples e complexa ao mesmo tempo. Pergunte-se se sem o outro você sente-se livre ou sufocada. Você conseguirá responder a essas questões amando ou odiando a sua forma de a-mar(s). Você vive o amor sem condição? Vamos sair da matrix dos amores platônicos e filosóficos (nada contra), mas penso que precisamos de mais afetos+ações = sem condição. Viva o amor em sua popularidade de existir, para dar espaço ao amor do fluxo do amar sem condição (o amor incondicional) ou rótulo para que a sintonização do amor -a-mar- venha ser orgânico. Seja o amor da sua vida antes de querer ser o amor do Outro.
Você também pode gostar de outros artigos desse autor. Acesse: O poder da oração