A priori, quero deixar registrado que o conteúdo presente precisará ser lido e talvez praticado a partir da sua concordância quanto ao texto. Estamos em um mundo materialista e individualista, bem como cheio de paixões e preconceitos.
Quase ninguém abre mão de um milímetro para o diálogo. Vivem presos em suas convicções. A proposta aqui é ampliar sua consciência de mundo de uma forma experimental. Deixe de lado um pouco suas paixões, convicções e achismos carregados de uma defesa agressiva. É preciso ultrapassar as fronteiras do conhecimento, esvaziar a mente das preocupações.
O mundo que desejo é um mundo onde exista o respeito recíproco, onde a compreensão se empregue em nossa consciência de sorte que tenhamos a capacidade de respeitar o nosso próximo, uma vez que ele é uma outra energia, um outro universo, onde dentro das próprias experiências se organiza e se posiciona da forma pela qual é observado hoje.
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Enfim, o mundo que desejo ver é o direito de deixar o outro falar, ainda que eu não concorde, é direito dele de se expressar, logo, me resta a compreensão e, em última instância, a compaixão que percebe com discernimento, que aquela pessoa pensa como pensa pelo simples fato de ter experimentado um mundo diferente do meu, de sorte que existe um hiato de envergadura entre uma realidade e outra. Cada ser percebe obviamente a mesma coisa de modo diferente. Portanto, é possível a prática da imparcialidade, do respeito para com o próximo. Somente assim poderemos chegar próximos do que seria uma vida social de leveza, empatia e paz.