O teatro da vida no palco das representações, somos invenções condicionadas, somos tudo, somos nada.
O plano de vida de cada ser humano se apresenta e representa um pouco de cada dejavu em um eterno retorno daquilo já vivido de outros modos com os mesmos espaços de meios em seus espíritos que visam um mesmo fim ou igual em termos.
A vida para mim é um teatro, sim; o mundo é uma farsa disfarçada de coisas, representações, cores, ruídos e rótulos. Tudo não passa de nós, isto é, tudo não passou de um nada. Aliás, de verdade, nada está acontecendo, nós é quem criamos nossos céus e nossos infernos.
Precisamos flutuar entre emoção e razão, entretanto na real natureza tudo é visto pela consciência que reconhece tudo sem importância. Essa real natureza de consciência sabe disso, porém não se mete na diversão do parque das nossas fantasias alucinantes. Essa consciência desperta sabe bem que debaixo do Sol é tudo vaidade.
Desde o início da humanidade encontramos erros nas estruturas, na forma de representação da verdade. Exemplo simples é questionar por qual motivo aceitamos que tudo continue como é ? Então dirão: “não podemos mudar o que já estava feito antes da nossa vinda.” Entretanto, podemos sempre questionar tudo. Somos livres e o mundo é uma bagunça.
Até outubro que era para ser oito virou o mês dez, até dezembro que era para ser o mês dez é o mês doze; setembro que era para ser mês sete é mês nove. Tudo, toda estrutura está bagunçada. Você já viu em que ano estão os que seguem o calendário do dragão? Já percebeu os calendários dos povos que não utilizam o nosso calendário? Pesquise em que ano eles estão. Já pensou por qual motivo estamos no ano que estamos?
O que ocorreu para comemorarmos o ano novo aqui no Ocidente dentro do nosso calendário? Onde estão as respostas concretas sobre a existência dos dinossauros em relação ao fim da espécie e em que momento e quantos anos depois o ser humano foi, de fato, criado?
Por qual motivo os outros animais sobreviveram? Houve o big bang? Teria Deus expulsado Satanás dos céus que caíram sobre a Terra com a terça parte das estrelas “demônios”? Enfim, temos centenas de questionamentos para colocar na mesa, porém reflita se de verdade tudo que te apresentou a história não seria uma estória!
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Ao meu ver, eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha, como filósofo, não encontro nada que possa mudar o mundo, afinal o mundo jaz no maligno. Penso que somos uma energia passageira. Somos frágeis, fracos e cheios de defeitos, logo somos errantes e precisamos ser domados pela educação continuada. Precisamos aprender sempre.
O mundo é uma maravilha, uma porcaria, um luxo, um lixo. Nós, seres humanos, somos complexos e difíceis, porém somos mutáveis e podemos melhorar nossa versão como ser que pensa, raciocina.
A vida, enfim, é um teatro de Deus onde tudo é um tanto engraçado, pois quando se pensa estar maduro é o momento de partir para casa.
Aproveite sua vida, seu mundo, seu universo. Viva intensamente com energia e ações transformadoras.