A Psicapometria é uma terapêutica que entende o ser humano como um ser perfeito, divino, integrado com o todo, porém, dissociado de sua verdadeira natureza, pois vive preso aos condicionamentos de um plano mental enquanto enfrenta os dissabores de uma luta cega, dentro de um terreno que desconhece: o plano mental.
Oferece ao assistido a oportunidade de confrontar-se com seus conteúdos patológicos, lidar com as marcas profundas de experiências passadas que permanecem vivas em sua contextura psíquica em função de expressivas cargas afetivas e entender a causa de suas dificuldades.
A Psicapometria entende que todos os complexos, sejam do campo do assistido ou do próprio sistema em que ele atua, são representações mentais, que sobrevivem em função da uma profunda identificação criada com essas instâncias, identificação da própria consciência com os personagens e não trata o ser humano como um doente vitimado por neuroses, pelo contrário, entende que todos somos entidades perfeitas e que nada daquilo que nos faz sofrer nos pertence, assim, trabalha na equalização destes parâmetros para que o consulente consiga se encaixar dentro de sua própria realidade.
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Atua, com ajuda de uma equipe de sensitivos e terapeutas, na captação e transmutação destes elementos distônicos.
Detalhar todo o processo, apenas neste artigo, seria impossível, mas vale acrescentar que essa terapêutica não é religiosa, mas sofre grande influência das escolas orientais, como o budismo, o hinduísmo, o taoísmo e o Zen, pois trabalha em prol do despertar de estados mais pacíficos do Ser, mostrando os pontos fracos que precisam ser dissolvidos.
