A melhor forma de criar e manter um sistema de escravatura é ter a população em permanentes conflitos e disputas entre si própria, diminuindo assim o impacto que a sua união em termos de um objetivo comum de libertação dessa escravatura poderia ter. Ao mesmo tempo que se incentiva o conflito entre raças, gêneros, gerações, crenças, como exemplo, tornam-se as pessoas infelizes e descontentes com o seu modo atual de ser. Ao longo dos tempos, criaram-se conflitos por causa de questões religiosas, políticas e econômicas, por causa das diferenças entre raças, gêneros ou faixas etárias. Os conflitos começam nas grandes potências econômicas e militares mundiais, entram pelos mais pequenos países e culturas, entram nas atividades laborais e também dentro de casa, dentro das famílias.
É fácil, sempre, culpar alguém de outra raça, etnia ou sexo, pela insatisfação programada na genética do Ser Humano. Basta utilizar todos os meios de comunicação fácil da atualidade para criar conflitos nas famílias, nos empregos, nas escolas, nos governos. Enquanto isso, bons “guerreiros da luz” perdem-se em lutas sobre qual o melhor sabor do mundo para uma bola de Berlim ou a melhor forma de contar gambuzinos em plena luz do dia, sobre o direito de se usar pó-de-talco nas partes baixas ou sobre a correção de se chamar pó ao talco. Assim se mantém escravos em escravatura.
Acredito que nascemos para iluminarmos – para nos iluminarmos – para com a nossa luz romper as sombras que controlam o sistema de escravatura deste mundo holográfico.
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Como diria Pessoa, alguns terão nascido por castigo outros por missão. Mas todos somos Luz e tentar culpar o outro pela nossa cegueira só trará o resultado predito por Gandhi: “olho por olho e todos ficaremos cegos”. Tome consciência da Luz que És e não foque apenas nas sombras que nos rodeiam e nos manipulam uns contra os outros.
Namastê! (Aqui utilizado não porque está na moda, mas porque sei o que significa…)