Já reparou como somos suscetíveis à opinião dos outros? Mesmo que demonstremos não nos importar, lá no fundo queremos sempre receber feedbacks espontâneos, porém positivos sobre algo que estejamos fazendo.
E isso pode ser desde um relacionamento seu, uma carreira, curso, determinado comportamento em algum meio específico etc. Mas muitas vezes nossos objetivos, expectativas, desejos, adaptações, são distintos das pessoas que nos rodeiam. Podem ser parentes, amigos, parceiros, família próxima e pessoas que admiramos em algum determinado aspecto.
É importante sabermos distinguir se por ventura o que algum amigo, parente, colega esteja apontando que esteja contrário ao que estamos vivenciando, é uma preocupação válida e importante a ser levada em conta, ou meramente expectativas próprias de quem nos fala.
Por vezes víamos no passado famílias que arranjavam os casamentos de seus herdeiros, sem o conhecimento dos mesmos. Pais que eram rigorosos com a educação e carreira que os filhos deviam seguir. Porém, até que ponto isso mudou? Será que mudou de fato, ou apenas ganhou uma roupagem mais atraente?
Ainda hoje é possível ver a enorme pressão social, familiar, rodas de amigos próximos que às vezes nem o fazem por mal, mas querem impor suas próprias expectativas às vidas de outros. Por isso, meu caro leitor, é importante saber ter a autonomia emocional necessária para avaliar os prós e contras de forma independente. E, se o projeto for alinhado com seus valores, metas, anseios, você precisa ter a coragem necessária de seguir em frente, mesmo se opondo ao ponto de vista de pessoas que o cercam.
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O projeto pode ser um casamento, uma profissão, um curso, uma forma de viver. Desde que não cause dano a outrem e esteja de fato em seu coração e espírito, peça sabedoria divina e siga em frente!
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